|
|
Linha 94: |
Linha 94: |
| | | |
| Nesta altura a Sede do [[Sporting Clube de Portugal]] passou provisoriamente para a Alameda das Linhas de Torres, até se ter instalado definitivamente no Campo Grande. | | Nesta altura a Sede do [[Sporting Clube de Portugal]] passou provisoriamente para a Alameda das Linhas de Torres, até se ter instalado definitivamente no Campo Grande. |
| + | |
| + | Foi durante esta gerência que o Sporting entrou em guerra com a AFL, o que originou a desistência de todas as equipas do Clube, nos Campeonatos de Lisboa. |
| | | |
| Em 29 de Julho de 1916 [[Queirós dos Santos]] é reeleito Presidente do [[Sporting Clube de Portugal]], com uma ligeira alteração na sua Direcção: | | Em 29 de Julho de 1916 [[Queirós dos Santos]] é reeleito Presidente do [[Sporting Clube de Portugal]], com uma ligeira alteração na sua Direcção: |
Revisão das 15h28min de 17 de março de 2015
O facto de José Alvalade ter mandado retirar alguns materiais das instalações do Sporting no Sítio das Mouras, para utilizá-los na construção do Stadium de Lisboa, deu origem a muita contestação da parte de alguns sócios do Sporting Clube de Portugal, acabando por resultar no afastamento do principal fundador do Clube.
Assim no dia 16 de Novembro de 1914 Daniel Queirós dos Santos foi eleito Presidente do Sporting Clube de Portugal, cargo que viria a desempenhar durante várias Gerências, até ao dia 18 de Abril de 1918, iniciando-se uma nova fase da vida do Clube, marcada pela emancipação em relação a José Alvalade.
A primeira Direcção liderada por Daniel Queirós dos Santos tinha a seguinte constituição:
Daniel Queirós dos Santos viria a ser reeleito por quatro vezes, as primeiras duas em data desconhecida, mantendo sempre como seu Vice-presidente Mário Pistacchini, a quem convenceu a avançar com o dinheiro necessário para a a viabilização da construção de novas instalações desportivas para o Sporting Clube de Portugal, que ficariam situadas no Campo Grande, ficando popularmente conhecidas como a Estância de Madeira.
A segunda Direcção de Daniel Queirós dos Santos tinha a seguinte constituição:
Nesta fase inicial dos mandatos de Queirós dos Santos, o Sporting conquistou o seu primeiro Campeonato de Lisboa em Futebol e a primeira edição da Taça de Honra, e foram aprovados novos estatutos, onde já era referido o novo campo atlético do Clube, sendo introduzidas algumas pequenas alterações no formato das Direcções.
Assim a terceira Direcção de Daniel Queirós dos Santos tinha a seguinte constituição:
Nesta altura a Sede do Sporting Clube de Portugal passou provisoriamente para a Alameda das Linhas de Torres, até se ter instalado definitivamente no Campo Grande.
Foi durante esta gerência que o Sporting entrou em guerra com a AFL, o que originou a desistência de todas as equipas do Clube, nos Campeonatos de Lisboa.
Em 29 de Julho de 1916 Queirós dos Santos é reeleito Presidente do Sporting Clube de Portugal, com uma ligeira alteração na sua Direcção:
Nesta Gerência o Sporting muda-se para o Campo Grande, arrendando uns terrenos pertencentes à família Pinto da Cunha, onde a 1 de Abril de 1917 se inauguram novas instalações que continuavam a ser as melhores do País e onde passou a funcionar também a Sede Social. Estas instalações, que ficaram popularmente conhecidas como a “Estância de Madeira” e que foram a casa do Sporting durante 30 anos, só se tornaram possíveis graças a Mário Pistacchini, que financiou a obra projectada pelo arquitecto António Couto.
Em 28 de Julho de 1917 nova equipa directiva tomou posse com a seguinte constituição:
Esta última gerência Daniel Queirós dos Santos, foi interrompida no dia 18 de Abril de 1918, altura em que a Direcção foi substituída por uma Comissão Administrativa.
To-mane 15h35min de 19 de Outubro de 2011 (WEST)