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Guilherme Bernardes iniciou a sua actividade como jogador de basquetebol em 1953, numa cidade interior do Estado de São Paulo. De 1955 a 1958 orientou o S. Carlos, considerado a melhor equipa do Brasil. Foi selecionado para a selecção paulista, enquanto jogador em Birigui de 1959 a 1961. Nesse período começou a revelar-se como técnico, tornando-se o treinador da equipa. Veio para Portugal treinar o [[Basquetebol]] do [[Sporting Clube de Portugal]] em Novembro de [[Basquetebol 1962/63|1963]], substituindo [[Armando Garranha]], que assegurou essa função no início da época.
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Veio trazer novos métodos à equipa, modernizando o basquetebol do Sporting. Continuou, tal como [[Mário Lemos]], a apostar decisivamente na formação. Introduziu as escolas de basquetebol para jovens com menos de 14 anos no Sporting, organizando o primeiro "torneio de mirins". Com efeito, deu a primazia à formação, lançando os alicerces a longo prazo de uma nova estrutura da secção.
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Com uma sólida formação desportiva, técnica, prática e teórica, os seus conhecimentos, baseados na moderna pedagogia e no treino da modalidade, foram imediatamente reconhecidos, sendo convidado por múltiplas entidades, inclusivamente a Federação Portuguesa de Basquetebol, para ministrar cursos de formação para treinadores, chegando a estar dois meses a dirigir cursos de monitores em várias cidades de Angola.
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Excepcional preparador de jogadores, exigia muito deles, o que por vezes levava a problemas.
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Na sua útlima época ao serviço do Sporting, [[Basquetebol 1965/66|1965/66]], viu a aposta na formação recompensada com o Campeonato Regional de Lisboa, o primeiro título sénior de 1ªs categorias ganho desde 1962.
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Tornou-se depois próspero fazendeiro no BRasil.
  
 
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Edição atual desde as 20h26min de 22 de setembro de 2020

Dados de Guilherme Bernardes Guilherme-Bernardes-1963.jpg
Nome Guilherme Bernardes
Nascimento 27 de Outubro
Naturalidade Brasil
Posição Treinador de basquetebol

Guilherme Bernardes iniciou a sua actividade como jogador de basquetebol em 1953, numa cidade interior do Estado de São Paulo. De 1955 a 1958 orientou o S. Carlos, considerado a melhor equipa do Brasil. Foi selecionado para a selecção paulista, enquanto jogador em Birigui de 1959 a 1961. Nesse período começou a revelar-se como técnico, tornando-se o treinador da equipa. Veio para Portugal treinar o Basquetebol do Sporting Clube de Portugal em Novembro de 1963, substituindo Armando Garranha, que assegurou essa função no início da época.

Veio trazer novos métodos à equipa, modernizando o basquetebol do Sporting. Continuou, tal como Mário Lemos, a apostar decisivamente na formação. Introduziu as escolas de basquetebol para jovens com menos de 14 anos no Sporting, organizando o primeiro "torneio de mirins". Com efeito, deu a primazia à formação, lançando os alicerces a longo prazo de uma nova estrutura da secção.

Com uma sólida formação desportiva, técnica, prática e teórica, os seus conhecimentos, baseados na moderna pedagogia e no treino da modalidade, foram imediatamente reconhecidos, sendo convidado por múltiplas entidades, inclusivamente a Federação Portuguesa de Basquetebol, para ministrar cursos de formação para treinadores, chegando a estar dois meses a dirigir cursos de monitores em várias cidades de Angola.

Excepcional preparador de jogadores, exigia muito deles, o que por vezes levava a problemas.

Na sua útlima época ao serviço do Sporting, 1965/66, viu a aposta na formação recompensada com o Campeonato Regional de Lisboa, o primeiro título sénior de 1ªs categorias ganho desde 1962.

Recebeu o Prémio Stromp em 1963, o primeiro ano em que foram atribuídos.

Tornou-se depois próspero fazendeiro no BRasil.