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| Com [[Carlos Queirós]] à frente da equipa, o Sporting esteve perto de conseguir o tão desejado titulo, mas depois das eternas questões à volta das arbitragens, chegou o dia decisivo e a derrota histórica com o Benfica, por [[3-6]] e com a agravante de [[João Vieira Pinto|João Pinto]] ter sido determinante nesse jogo. | | Com [[Carlos Queirós]] à frente da equipa, o Sporting esteve perto de conseguir o tão desejado titulo, mas depois das eternas questões à volta das arbitragens, chegou o dia decisivo e a derrota histórica com o Benfica, por [[3-6]] e com a agravante de [[João Vieira Pinto|João Pinto]] ter sido determinante nesse jogo. |
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− | Apesar dessa derrota foram dados plenos poderes a [[Carlos Queirós]] e a equipa voltou a ser fortemente reforçada, liderando o campeonato até ao fim da 1ª volta, mas a falta de tacto do Presidente na renovação dos contratos de [[Figo]] e [[Peixe]] e as dificuldades de relacionamento do treinador com alguns dos craques, instabilizaram a equipa que voltou a falhar no momento decisivo, perdendo em Alvalade com o FC Porto de [[Bobby Robson]]. | + | Apesar dessa derrota foram dados plenos poderes a [[Carlos Queirós]] e a equipa voltou a ser fortemente reforçada, liderando o campeonato até ao fim da 1ª volta, mas a falta de tacto do Presidente na renovação dos contratos de [[Luís Figo]] e [[Emílio Peixe|Peixe]] e as dificuldades de relacionamento do treinador com alguns dos craques, instabilizaram a equipa que voltou a falhar no momento decisivo, perdendo em Alvalade com o FC Porto de [[Bobby Robson]]. |
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| Nas modalidades o Sporting durante esta Gerência ganhou a sua 14ª Taça dos Campeões Europeus de Corta-Mato, fechou o seu primeiro tri-campeonato de Voleibol e renovou o titulo de Campeão Nacional de Futsal. | | Nas modalidades o Sporting durante esta Gerência ganhou a sua 14ª Taça dos Campeões Europeus de Corta-Mato, fechou o seu primeiro tri-campeonato de Voleibol e renovou o titulo de Campeão Nacional de Futsal. |
Edição atual desde as 01h08min de 6 de dezembro de 2020
Em 29 de Dezembro de 1993 a Direcção de Sousa Cintra foi reeleita, tomando posse no dia 7 de Janeiro de 1994, com a seguinte constituição:
Depois de quatro anos de batalhas perdidas, Sousa Cintra avançou para aquele que prometeu ser o seu último mandato, com dois objectivos claramente definidos: iniciar as obras da Cidade Desportiva e principalmente ganhar o Campeonato Nacional de Futebol.
Com Carlos Queirós à frente da equipa, o Sporting esteve perto de conseguir o tão desejado titulo, mas depois das eternas questões à volta das arbitragens, chegou o dia decisivo e a derrota histórica com o Benfica, por 3-6 e com a agravante de João Pinto ter sido determinante nesse jogo.
Apesar dessa derrota foram dados plenos poderes a Carlos Queirós e a equipa voltou a ser fortemente reforçada, liderando o campeonato até ao fim da 1ª volta, mas a falta de tacto do Presidente na renovação dos contratos de Luís Figo e Peixe e as dificuldades de relacionamento do treinador com alguns dos craques, instabilizaram a equipa que voltou a falhar no momento decisivo, perdendo em Alvalade com o FC Porto de Bobby Robson.
Nas modalidades o Sporting durante esta Gerência ganhou a sua 14ª Taça dos Campeões Europeus de Corta-Mato, fechou o seu primeiro tri-campeonato de Voleibol e renovou o titulo de Campeão Nacional de Futsal.
Cansado, já muito desgastado e por vezes contestado, Sousa Cintra abriu o caminho para uma sucessão tranquila, e antecipou o fim desta Gerência, demitindo-se para que a nova Direcção, que foi eleita em 2 de Junho de 1995, pudesse preparar a época seguinte, e assim quando o Sporting ganhou a Taça de Portugal que também já lhe escapava há 13 anos, ele já não era o Presidente.
To-mane 16h48min de 16 de Novembro de 2011 (WET)