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| | |nome =António Sérgio da Silva Abrantes Mendes | | |nome =António Sérgio da Silva Abrantes Mendes |
| | |data_nascimento =14 de Junho de 1953 | | |data_nascimento =14 de Junho de 1953 |
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| | Filho do antigo jogador, treinador e dirigente do Sporting, [[Abrantes Mendes|António Abrantes Mendes]], que ficou conhecido como "o avançado doutor", Sérgio também jogou futebol, mas apenas como amador, e ao contrário do seu pai era defesa central, mas a prioridade foi dada aos estudos, onde também seguiu as pisadas do seu progenitor, licenciando-se em Direito em 1976. | | Filho do antigo jogador, treinador e dirigente do Sporting, [[Abrantes Mendes|António Abrantes Mendes]], que ficou conhecido como "o avançado doutor", Sérgio também jogou futebol, mas apenas como amador, e ao contrário do seu pai era defesa central, mas a prioridade foi dada aos estudos, onde também seguiu as pisadas do seu progenitor, licenciando-se em Direito em 1976. |
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| − | Chegou a exercer advocacia mas depois tornou-se Juiz, e foi Director Geral dos Serviços Judiciários e Inspector Geral da Administração do Território. | + | Chegou a exercer advocacia mas depois tornou-se Juiz, e foi Diretor Geral dos Serviços Judiciários e Inspetor Geral da Administração do Território. |
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| − | A paixão pelo Sporting foi outra herança paterna, e em 25 de Junho de 1988 tornou-se Presidente da [[Assembleia Geral]] do Clube, ao ser eleito nas listas de [[Jorge Gonçalves]], naquelas que foram as mais concorridas eleições da história do [[Sporting Clube de Portugal]]. | + | A paixão pelo Sporting foi outra herança paterna, e em 25 de Junho de 1988 tornou-se Presidente da [[Assembleia Geral]] do Clube, ao ser eleito nas listas de [[Jorge Gonçalves]], naquelas que foram as mais concorridas eleições da história do [[Sporting Clube de Portugal]] até então. |
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| − | Foi um mandato bastante difícil para ele, que teve de presidir a Assembleias-Gerais muito agitadas, numa altura de grande instabilidade para o Clube, que culminou na demissão em bloco da Direcção, no dia 18 de Maio de 1989, altura em que marcou novas eleições para 23 de Junho. | + | Foi um mandato bastante difícil para ele, que teve de presidir a Assembleias-Gerais muito agitadas, numa altura de grande instabilidade para o Clube, que culminou na demissão em bloco da Direção, no dia 18 de Maio de 1989, altura em que marcou novas eleições para 23 de Junho. |
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| | Depois de alguns anos afastado da vida do Clube, reapareceu como uma das primeiras vozes criticas em relação ao rumo tomado no período que ficou conhecido como o "[[Projecto Roquete]]", sendo o primeiro a apresentar aos sócios uma alternativa, quando se candidatou à Presidência do [[Sporting Clube de Portugal]], nas eleições realizadas no dia 28 de Abril de 2006, nas quais recolheu 25,3% dos votos dos sócios leoninos, numa altura em que se opunha à reestruturação financeira defendida por [[Filipe Soares Franco]], que previa a venda do património não desportivo do Clube. | | Depois de alguns anos afastado da vida do Clube, reapareceu como uma das primeiras vozes criticas em relação ao rumo tomado no período que ficou conhecido como o "[[Projecto Roquete]]", sendo o primeiro a apresentar aos sócios uma alternativa, quando se candidatou à Presidência do [[Sporting Clube de Portugal]], nas eleições realizadas no dia 28 de Abril de 2006, nas quais recolheu 25,3% dos votos dos sócios leoninos, numa altura em que se opunha à reestruturação financeira defendida por [[Filipe Soares Franco]], que previa a venda do património não desportivo do Clube. |
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| − | Em 2011 voltou a candidatar-se à Presidência do [[Sporting Clube de Portugal]], numa eleições muito disputadas, em que apareceu com um discurso ponderado e realista, mas pouco entusiasmante, como reflectem os 1,95% dos votos dos sócios leoninos que obteve, não se livrando das acusações de ter contribuído para a perpetuação do poder daqueles que sempre combatera, ao teimar em ir a votos. | + | Em 2011 voltou a candidatar-se à Presidência do [[Sporting Clube de Portugal]], numa eleições muito disputadas, em que apareceu com um discurso ponderado e realista, mas pouco entusiasmante, como refletem os 1,95% dos votos dos sócios leoninos que obteve, não se livrando das acusações de ter contribuído para a perpetuação do poder daqueles que sempre combatera, ao teimar em ir a votos. |
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| | + | Faleceu no dia 20 de Abril de 2022, com 68 anos de idade. |
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Edição atual desde as 11h55min de 24 de novembro de 2022
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Dados de Sérgio Abrantes Mendes |
 
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| Nome |
António Sérgio da Silva Abrantes Mendes
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| Nascimento |
14 de Junho de 1953
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| Naturalidade |
Lisboa - Portugal
|
| Posição |
Presidente da Assembleia-Geral
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Filho do antigo jogador, treinador e dirigente do Sporting, António Abrantes Mendes, que ficou conhecido como "o avançado doutor", Sérgio também jogou futebol, mas apenas como amador, e ao contrário do seu pai era defesa central, mas a prioridade foi dada aos estudos, onde também seguiu as pisadas do seu progenitor, licenciando-se em Direito em 1976.
Chegou a exercer advocacia mas depois tornou-se Juiz, e foi Diretor Geral dos Serviços Judiciários e Inspetor Geral da Administração do Território.
A paixão pelo Sporting foi outra herança paterna, e em 25 de Junho de 1988 tornou-se Presidente da Assembleia Geral do Clube, ao ser eleito nas listas de Jorge Gonçalves, naquelas que foram as mais concorridas eleições da história do Sporting Clube de Portugal até então.
Foi um mandato bastante difícil para ele, que teve de presidir a Assembleias-Gerais muito agitadas, numa altura de grande instabilidade para o Clube, que culminou na demissão em bloco da Direção, no dia 18 de Maio de 1989, altura em que marcou novas eleições para 23 de Junho.
Depois de alguns anos afastado da vida do Clube, reapareceu como uma das primeiras vozes criticas em relação ao rumo tomado no período que ficou conhecido como o "Projecto Roquete", sendo o primeiro a apresentar aos sócios uma alternativa, quando se candidatou à Presidência do Sporting Clube de Portugal, nas eleições realizadas no dia 28 de Abril de 2006, nas quais recolheu 25,3% dos votos dos sócios leoninos, numa altura em que se opunha à reestruturação financeira defendida por Filipe Soares Franco, que previa a venda do património não desportivo do Clube.
Em 2011 voltou a candidatar-se à Presidência do Sporting Clube de Portugal, numa eleições muito disputadas, em que apareceu com um discurso ponderado e realista, mas pouco entusiasmante, como refletem os 1,95% dos votos dos sócios leoninos que obteve, não se livrando das acusações de ter contribuído para a perpetuação do poder daqueles que sempre combatera, ao teimar em ir a votos.
Faleceu no dia 20 de Abril de 2022, com 68 anos de idade.
Foi distinguido com o Prémio Stromp na categoria Saudade, em 2022.
To-mane 21h07min de 3 de Junho de 2011 (WEST)