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| |nome =Pedro Miguel de Santana Lopes | | |nome =Pedro Miguel de Santana Lopes |
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− | Foi admitido como sócio do Sporting em Setembro de 1960. | + | Foi admitido como sócio do [[Sporting Clube de Portugal]] a 9 de Setembro de 1960. |
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| Advogado formado na Universidade de Lisboa, fez carreira na politica ocupando vários cargos relevantes, desde Secretário de Estado, passando pela presidência das Câmaras da Figueira da Foz e de Lisboa, até chegar a Primeiro Ministro. | | Advogado formado na Universidade de Lisboa, fez carreira na politica ocupando vários cargos relevantes, desde Secretário de Estado, passando pela presidência das Câmaras da Figueira da Foz e de Lisboa, até chegar a Primeiro Ministro. |
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− | Pelo meio foi Presidente do Sporting, o primeiro do “Projecto Roquete”, tendo sido eleito em Junho de 1995, para poucos dias depois festejar a conquista da Taça de Portugal. | + | Pelo meio foi Presidente do Sporting, [[O arranque do Projecto Roquete|o primeiro do “Projecto Roquete”]], tendo sido eleito a 2 de Junho de 1995, para poucos dias depois festejar a conquista da Taça de Portugal. |
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| Reza a história que como [[José Roquete]] não estava disposto a envolver-se directamente no futebol, resolveu oferecer a presidência do Clube a alguém com uma imagem publica forte, e escolheu Santana Lopes a quem pagava do seu bolso para desempenhar essas funções. | | Reza a história que como [[José Roquete]] não estava disposto a envolver-se directamente no futebol, resolveu oferecer a presidência do Clube a alguém com uma imagem publica forte, e escolheu Santana Lopes a quem pagava do seu bolso para desempenhar essas funções. |
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− | Passado um período inicial de grande entusiasmo e esperança no "Projecto Roquete", Santana Lopes entrou em rota de colisão com o treinador [[Carlos Queirós]], que viria a despedir em Fevereiro de 1996, contratando então [[Octávio Machado]]. | + | Passado um período inicial de grande entusiasmo e esperança no "Projecto Roquete", Santana Lopes entrou em rota de colisão com o treinador [[Carlos Queirós]], que viria a despedir em Fevereiro de 1996, contratando então [[Octávio Machado]] a quem planeava dar uma missão relevante nas futuras equipas técnicas, independentemente de quem fosse o treinador. |
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− | Em Abril do mesmo ano não resistiu ao apelo da politica, a sua outra grande paixão, e abandonou o Sporting, obrigando [[José Roquete]] a assumir a Presidência. | + | Em Abril do mesmo ano não resistiu ao apelo da politica, a sua outra grande paixão, e marcou presença no Congresso do seu Partido, faltando assim à promessa que tinha feito de se afastar da militância activa, enquanto fosse Presidente do Sporting, pelo que poucos dias depois se demitiu, obrigando [[José Roquete]] a assumir a Presidência. |
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| + | Em Março de 2011 candidatou-se à Presidência da [[Mesa da Assembleia Geral]] integrando as listas de Pedro Baltazar, tendo obtido apenas 9,81% dos votos dos sócios leoninos, nesse concorrido [[As eleições de 2011|acto eleitoral]]. |
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Edição atual desde as 07h25min de 2 de junho de 2017
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Dados de Santana Lopes |
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Nome |
Pedro Miguel de Santana Lopes
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Nascimento |
29 de Junho de 1956
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Naturalidade |
Lisboa - Portugal
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Posição |
Presidente
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Foi admitido como sócio do Sporting Clube de Portugal a 9 de Setembro de 1960.
Advogado formado na Universidade de Lisboa, fez carreira na politica ocupando vários cargos relevantes, desde Secretário de Estado, passando pela presidência das Câmaras da Figueira da Foz e de Lisboa, até chegar a Primeiro Ministro.
Pelo meio foi Presidente do Sporting, o primeiro do “Projecto Roquete”, tendo sido eleito a 2 de Junho de 1995, para poucos dias depois festejar a conquista da Taça de Portugal.
Reza a história que como José Roquete não estava disposto a envolver-se directamente no futebol, resolveu oferecer a presidência do Clube a alguém com uma imagem publica forte, e escolheu Santana Lopes a quem pagava do seu bolso para desempenhar essas funções.
Passado um período inicial de grande entusiasmo e esperança no "Projecto Roquete", Santana Lopes entrou em rota de colisão com o treinador Carlos Queirós, que viria a despedir em Fevereiro de 1996, contratando então Octávio Machado a quem planeava dar uma missão relevante nas futuras equipas técnicas, independentemente de quem fosse o treinador.
Em Abril do mesmo ano não resistiu ao apelo da politica, a sua outra grande paixão, e marcou presença no Congresso do seu Partido, faltando assim à promessa que tinha feito de se afastar da militância activa, enquanto fosse Presidente do Sporting, pelo que poucos dias depois se demitiu, obrigando José Roquete a assumir a Presidência.
Em Março de 2011 candidatou-se à Presidência da Mesa da Assembleia Geral integrando as listas de Pedro Baltazar, tendo obtido apenas 9,81% dos votos dos sócios leoninos, nesse concorrido acto eleitoral.
To-mane 09h31min de 26 de Setembro de 2008 (UTC)