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| + | Ricardo Alves destacou-se como um dos melhores velocistas nacionais, primeiro ao serviço do Tramagal Sport União, sob a orientação técnica de Sérgio Damásio tendo no ano 2000 batido o Recorde Nacional Junior dos 100m, que pertencia a [[Luís Barroso]], ao percorrer a distância em 10,39s, numa temporada onde foi sensacionalmente Campeão de Portugal nos 100 e 200m, e obteve um excelente 6º lugar nos 100m do Mundial de Juniores, que se disputou em Santiago do Chile, onde também correu os 200m, mas aí ficou-se pelos quartos de final, tendo nesse ano sido distinguido com o prémio "Revelação" da revista "Atletismo". |
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| + | Na época seguinte renovou os seus títulos nacionais dos 100 e 200m e foi também Campeão de Portugal nos 60m em pista coberta. Tendo participado no Campeonato Mundial de Pista Coberta onde correu os 200m, no Europeu de sub-23 e nos Campeonatos da Europa de Juniores, que se disputaram em Grosseto na Itália, onde chegou à Final dos 100m, terminando essa corrida no 8º lugar. |
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| + | Representou Portugal em 4 edições da Taça da Europa e, em 2003 voltou a estar presente nos Europeus de sub-23. Foi um dos elementos da equipa de 4x200m que escreveu a última página de recordes na pista do antigo [[Estádio José Alvalade]], com [[Victor Jorge]], [[Carlos Calado]] e [[Francis Obikwelu]]. |
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| + | No final da época de 2005 não aceitou uma substancial redução no seu vencimento que lhe foi proposta pelo Sporting, numa altura em que se perspectivava o seu regresso ao Tramagal, com o apoio da Câmara Municipal de Abrantes, o que no entanto não se concretizou, pelo que acabou por não ser inscrito em nenhum clube para a temporada de 2006, ingressando no Sport Lisboa e Benfica na época seguinte. |
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| + | Caso raro em Portugal, Ricardo Alves foi internacional em duas modalidades: o Futebol com quatro internacionalizações por Moçambique, quando representava o Clube Amador de Desportos do Entroncamento nas camadas jovens e no Atletismo por Portugal. Curiosamente o atleta, em 1996 então com 16 anos, foi convocado por ambos os países para a mesma competição, os Jogos da Comunidade PALOP. Optou pelo Futebol uma vez que a Federação Portuguesa de Atletismo não lhe permitiu competir pelas duas selecções, ao contrário da sua congénere, que o permitia. |
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Edição atual desde as 21h07min de 26 de agosto de 2017
Esta página é sobre o velocista,
Ricardo Alves. Se procura o defesa da Academia
Ricardo Alves, consulte
Ricardo Miguel Alves.
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Dados de Ricardo Alves |
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| Nome |
Ricardo Alves
|
| Nascimento |
10 Janeiro de 1981
|
| Naturalidade |
Portugal
|
| Posição |
Atleta (velocidade)
|
Ricardo Alves destacou-se como um dos melhores velocistas nacionais, primeiro ao serviço do Tramagal Sport União, sob a orientação técnica de Sérgio Damásio tendo no ano 2000 batido o Recorde Nacional Junior dos 100m, que pertencia a Luís Barroso, ao percorrer a distância em 10,39s, numa temporada onde foi sensacionalmente Campeão de Portugal nos 100 e 200m, e obteve um excelente 6º lugar nos 100m do Mundial de Juniores, que se disputou em Santiago do Chile, onde também correu os 200m, mas aí ficou-se pelos quartos de final, tendo nesse ano sido distinguido com o prémio "Revelação" da revista "Atletismo".
Na época seguinte renovou os seus títulos nacionais dos 100 e 200m e foi também Campeão de Portugal nos 60m em pista coberta. Tendo participado no Campeonato Mundial de Pista Coberta onde correu os 200m, no Europeu de sub-23 e nos Campeonatos da Europa de Juniores, que se disputaram em Grosseto na Itália, onde chegou à Final dos 100m, terminando essa corrida no 8º lugar.
No final do ano de 2001 transferiu-se para o Sporting Clube de Portugal que representou até 2005, tendo sido novamente Campeão de Portugal nos 100m em 2003, para além de ter conquistado outros 4 títulos nacionais na pista coberta (3 nos 60m e 1 nos 200m). Durante os anos de leão ao peito residiu no Centro de Alto Rendimento do Jamor, sendo orientado por Luís Cunha e Fausto Ribeiro.
Representou Portugal em 4 edições da Taça da Europa e, em 2003 voltou a estar presente nos Europeus de sub-23. Foi um dos elementos da equipa de 4x200m que escreveu a última página de recordes na pista do antigo Estádio José Alvalade, com Victor Jorge, Carlos Calado e Francis Obikwelu.
No final da época de 2005 não aceitou uma substancial redução no seu vencimento que lhe foi proposta pelo Sporting, numa altura em que se perspectivava o seu regresso ao Tramagal, com o apoio da Câmara Municipal de Abrantes, o que no entanto não se concretizou, pelo que acabou por não ser inscrito em nenhum clube para a temporada de 2006, ingressando no Sport Lisboa e Benfica na época seguinte.
Caso raro em Portugal, Ricardo Alves foi internacional em duas modalidades: o Futebol com quatro internacionalizações por Moçambique, quando representava o Clube Amador de Desportos do Entroncamento nas camadas jovens e no Atletismo por Portugal. Curiosamente o atleta, em 1996 então com 16 anos, foi convocado por ambos os países para a mesma competição, os Jogos da Comunidade PALOP. Optou pelo Futebol uma vez que a Federação Portuguesa de Atletismo não lhe permitiu competir pelas duas selecções, ao contrário da sua congénere, que o permitia.
Formou-se em Jornalismo pela Universidade de Coimbra.
To-mane 19h34min de 16 de Dezembro de 2013 (WET)