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| − | Marco Chagas iniciou-se no [[Ciclismo]] ao serviço do [[Sporting Clube de Portugal]] em 1974. Nesse ano foi Nacional de Fundo na categoria de Populares e Campeão Regional de Velocidade na categoria de Juniores. | + | Marco Chagas iniciou-se no [[Ciclismo]] ao serviço da Casa do Povo de Pontével com apenas 16 anos de idade, ingressando no [[Sporting Clube de Portugal]] em 1974. Nesse ano foi Nacional de Fundo na categoria de Populares e Campeão Regional de Velocidade na categoria de Juniores. |
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| − | Entre 1978 e 1983 correu por várias equipas, tendo ganho inúmeras provas, entre as quais as Voltas a Portugal de 1982 e 83, a Volta a África do Sul de 1978, em representação da Selecção de Portugal e a Volta da Independência no Brasil em 1982.
| + | No ano seguinte foi Campeão Nacional de Fundo e Campeão Regional de Velocidade na categoria de Amadores, quando já era um ciclista muito prometedor, mas no final da temporada [[A Gerência 1975-1978|a Direção do Sporting]] resolveu suspender a atividade da secção de [[Ciclismo]], pelo que Marco Chagas e outros jovens como [[Alexandre Ruas]], [[Joaquim Carvalho (ciclismo)|Joaquim Carvalho]], [[Alfredo Gouveia]] e [[António Marçalo]], passaram a representar a equipa do Costa do Sol. |
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| − | Participou no Tour de 1980, terminando no 41º lugar.
| + | Em 1976 foi Campeão Nacional de Fundo e 6º classificado na Volta a Portugal e a partir daí assumiu a condição de o melhor ciclista português a nível interno, representando equipas como os Águias Clok (1977 e 1978) , o Lousa Trinaranjus (1979) , o FC Porto (1981 e 1982) e o Mako Jeans (1983) . Nesse período foi Campeão Nacional de Perseguição em 1977, Campeão Nacional de Estrada em 1982, ganhou as Voltas a Portugal de 1982 e 1983, para além da de 1979, em que foi desclassificado devido ao doping e ganhou o Porto - Lisboa de 1983. |
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| − | Em 1984 regressou ao seu Clube do coração e logo ganhou novamente a principal prova do calendário velocipédico nacional, mas foi desclassificado devido aos sempre muito discutidos problemas de doping.
| + | Pelo meio, em 1980, representou a equipa francesa do Puch-Sem-Campagnolo, terminando no 41º lugar da Volta à França desse ano e a nível internacional ganhou a Rapport Toer, na África do Sul, em 1978 e a Volta da Independência no Brasil, em 1982. |
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| − | Voltou a ganhar a Volta a Portugal em 1985 e 1986, tornando-se no ciclista com mais vitórias na competição, na qual ganhou um total de 22 etapas.
| + | Em 1984 regressou ao seu Clube do coração e logo ganhou novamente a principal prova do calendário velocipédico nacional, mas foi desclassificado devido aos sempre muito discutidos problemas de doping. Nesse ano voltou a participar na Volta à França, classificando-se no 77º lugar, que mesmo assim era o melhor ciclista do Sporting. |
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| − | Para além destas duas vitórias ganhou ainda ao serviço do Sporting, a Volta ao Alentejo de 1984 e o Circuito da Malveira em 1985, ano em que voltou a ser Campeão de Portugal de Fundo. | + | Voltou a ganhar a Volta a Portugal em 1985 e 1986, tornando-se no ciclista com mais vitórias na competição, na qual ganhou um total de 22 etapas. DEpois ainda venceu a volta de 1977, mas foi novamente desclassificado devido ao doping. |
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| | + | Para além destas duas vitórias, ganhou ainda ao serviço do Sporting, a Volta ao Alentejo de 1984, o Grande Prémio dos Órgãos da Comunicação Social, o Circuito da Malveira e o Circuito do Cartaxo em 1985, ano em que voltou a ser Campeão de Portugal de Fundo, o Grande Prémio do Minho em 1986 e o Carnide-Almoçageme e o Circuito de Altina em 1987. |
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| | Em 1986 foi distinguido com o [[Prémio Stromp]] na categoria Atleta Profissional. | | Em 1986 foi distinguido com o [[Prémio Stromp]] na categoria Atleta Profissional. |
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| − | Marco Chagas foi director desportivo de várias equipas profissionais depois de se retirar da competição. | + | Posteriormente ainda representou o Louletano (1988 e 1989) e o Orima Catanhede (1990). |
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| | + | Marco Chagas foi diretor desportivo de várias equipas profissionais depois de se retirar da competição. |
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| − | Depois passou a ser comentador televisivo.
| + | Mais tarde passou a ser comentador televisivo na RTP. |
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| − | Em Setembro de 2018 regressou mais uma vez ao Sporting, agora como consultor para o Ciclismo. | + | Em Setembro de 2018 regressou mais uma vez ao Sporting, agora como consultor para o Ciclismo, uma ligação que também não durou muito tempo. |
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Dados de Marco Chagas |
 
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| Nome |
Marco António Martins Chagas
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| Nascimento |
19 de Novembro de 1956
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| Naturalidade |
Pontével - Cartaxo - Portugal
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| Posição |
Ciclista
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Marco Chagas iniciou-se no Ciclismo ao serviço da Casa do Povo de Pontével com apenas 16 anos de idade, ingressando no Sporting Clube de Portugal em 1974. Nesse ano foi Nacional de Fundo na categoria de Populares e Campeão Regional de Velocidade na categoria de Juniores.
No ano seguinte foi Campeão Nacional de Fundo e Campeão Regional de Velocidade na categoria de Amadores, quando já era um ciclista muito prometedor, mas no final da temporada a Direção do Sporting resolveu suspender a atividade da secção de Ciclismo, pelo que Marco Chagas e outros jovens como Alexandre Ruas, Joaquim Carvalho, Alfredo Gouveia e António Marçalo, passaram a representar a equipa do Costa do Sol.
Em 1976 foi Campeão Nacional de Fundo e 6º classificado na Volta a Portugal e a partir daí assumiu a condição de o melhor ciclista português a nível interno, representando equipas como os Águias Clok (1977 e 1978) , o Lousa Trinaranjus (1979) , o FC Porto (1981 e 1982) e o Mako Jeans (1983) . Nesse período foi Campeão Nacional de Perseguição em 1977, Campeão Nacional de Estrada em 1982, ganhou as Voltas a Portugal de 1982 e 1983, para além da de 1979, em que foi desclassificado devido ao doping e ganhou o Porto - Lisboa de 1983.
Pelo meio, em 1980, representou a equipa francesa do Puch-Sem-Campagnolo, terminando no 41º lugar da Volta à França desse ano e a nível internacional ganhou a Rapport Toer, na África do Sul, em 1978 e a Volta da Independência no Brasil, em 1982.
Em 1984 regressou ao seu Clube do coração e logo ganhou novamente a principal prova do calendário velocipédico nacional, mas foi desclassificado devido aos sempre muito discutidos problemas de doping. Nesse ano voltou a participar na Volta à França, classificando-se no 77º lugar, que mesmo assim era o melhor ciclista do Sporting.
Voltou a ganhar a Volta a Portugal em 1985 e 1986, tornando-se no ciclista com mais vitórias na competição, na qual ganhou um total de 22 etapas. DEpois ainda venceu a volta de 1977, mas foi novamente desclassificado devido ao doping.
Para além destas duas vitórias, ganhou ainda ao serviço do Sporting, a Volta ao Alentejo de 1984, o Grande Prémio dos Órgãos da Comunicação Social, o Circuito da Malveira e o Circuito do Cartaxo em 1985, ano em que voltou a ser Campeão de Portugal de Fundo, o Grande Prémio do Minho em 1986 e o Carnide-Almoçageme e o Circuito de Altina em 1987.
Em 1986 foi distinguido com o Prémio Stromp na categoria Atleta Profissional.
Posteriormente ainda representou o Louletano (1988 e 1989) e o Orima Catanhede (1990).
Marco Chagas foi diretor desportivo de várias equipas profissionais depois de se retirar da competição.
Mais tarde passou a ser comentador televisivo na RTP.
Em Setembro de 2018 regressou mais uma vez ao Sporting, agora como consultor para o Ciclismo, uma ligação que também não durou muito tempo.
To-mane 11:33, 13 Julho 2008 (WEST)