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| |Vice Presidente para as Relações Externas||António Ahrns Esteves|| | | |Vice Presidente para as Relações Externas||António Ahrns Esteves|| |
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− | |Vice Presidente para as Actividades Administrativas||Mário José da Silva Garcia|| | + | |Vice Presidente para as Actividades Administrativas||[[Mário José Garcia|Mário José da Silva Garcia]]|| |
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− | |Vice Presidente para Gestão Financeira||Artur de Sousa Marques|| | + | |Vice Presidente para Gestão Financeira||[[Sousa Marques|Artur de Sousa Marques]]|| |
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− | |Vice Presidente para as Relações com Associados e Expansão Sportinguista||José Herculano Rovisco Dias|| | + | |Vice Presidente para as Relações com Associados e Expansão Sportinguista||[[José Herculano Dias|José Herculano Rovisco Dias]]|| |
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| |Vice Presidente para as Relações com Entidades Desportivas||João António da Luz Robin Borges|| | | |Vice Presidente para as Relações com Entidades Desportivas||João António da Luz Robin Borges|| |
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− | |Vice Presidente para as Actividades Desportivas Profissionais||José Maria Martins Canhoto|| | + | |Vice Presidente para as Actividades Desportivas Profissionais||[[José Maria Martins Canhoto]]|| |
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| |Vice Presidente para as Actividades Desportivas Amadoras||Fiel de Oliveira Farinha|| | | |Vice Presidente para as Actividades Desportivas Amadoras||Fiel de Oliveira Farinha|| |
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| |Vice Presidente para Secretariado Geral||[[Dias Ferreira|José Eugénio Dias Ferreira]]|| | | |Vice Presidente para Secretariado Geral||[[Dias Ferreira|José Eugénio Dias Ferreira]]|| |
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| + | |Vice Presidente para Expansão Propaganda e Relações Públicas||José Rovisco Dias|| |
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| |Director das Instalações Desportivas e Sociais||Carlos Franco Ribeiro|| | | |Director das Instalações Desportivas e Sociais||Carlos Franco Ribeiro|| |
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| |Director de Expansão e Propaganda||Carlos Esteves da Fonseca|| | | |Director de Expansão e Propaganda||Carlos Esteves da Fonseca|| |
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| + | |Director adjunto para Vice Presidente para Secretariado Geral||Vítor da Cruz Resende|| |
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| |Director adjunto para o Futebol Profissional||Fernando Delgado|| | | |Director adjunto para o Futebol Profissional||Fernando Delgado|| |
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| |Director Contabilista||Eugénio Silva Ribeiro|| | | |Director Contabilista||Eugénio Silva Ribeiro|| |
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− | |Director de Actividades Amadoras||Amílcar Cantarinho|| | + | |Director de Actividades Amadoras||[[Amílcar Cantarinha]]|| |
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− | |Director de Actividades Amadoras||Rui Taborda Pignatelli|| | + | |Director de Actividades Amadoras||[[Rui Pignatelli|Rui Gonçalo Taborda Pignatelli]]|| |
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| |Director de Actividades Amadoras||Vítor Salgado|| | | |Director de Actividades Amadoras||Vítor Salgado|| |
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| |Director de Actividades Amadoras||José Garcia Alvarez|| | | |Director de Actividades Amadoras||José Garcia Alvarez|| |
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− | |Director de Actividades Amadoras||Manuel Gonzaga da Silva|| | + | |Director de Actividades Amadoras||[[Gonzaga da Silva|Manuel Luís Correia Gonzaga da Silva]]|| |
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| |Director de Actividades Amadoras||Pedro Santos|| | | |Director de Actividades Amadoras||Pedro Santos|| |
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− | O programa delineado por [[João Rocha]] para esta Gerência, era muito ambicioso e pressupunha que as entidades oficiais honrassem alguns compromissos assumidos, no sentido da viabilização do projecto imobiliário do Sporting, que visava dar sustentabilidade a um projecto desportivo, que embora assentando numa equipa de futebol forte, não esquecia as modalidades de alta competição cada vez mais profissionalizadas. | + | [[Imagem:JR1980.JPG|thumb||<center>A tomada de posse de João Rocha</center>|300px]] |
| + | [[Imagem:obras80.JPG|thumb||<center>O arranque das obras</center>|300px]] |
| + | O programa delineado por [[João Rocha]] para esta Gerência, era muito ambicioso e pressupunha que as entidades oficiais honrassem alguns compromissos assumidos, no sentido da viabilização da Sociedade de Construções e Planeamento e da Cidade Desportiva do Sporting, que visava dar sustentabilidade a um projeto desportivo, que embora assentando numa equipa de futebol forte, não esquecia as modalidades de alta competição cada vez mais profissionalizadas. |
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| + | Para além disso propunha-se uma revisão dos Estatutos que previa uma nova estrutura e funções para o [[Conselho Leonino]], a reorganização administrativa do Clube com a profissionalização dos responsáveis por alguns departamentos, o aperfeiçoamento do gabinete jurídico, o estudo de métodos mais eficazes na cobrança das quotas que deveriam ser atualizadas, uma campanha de angariação de 3000 novos sócios e a criação da categoria sócio-empresa, com vista à venda de 2000 lugares de bancada central por 10 contos/ano. Estava também previsto o arranque de algumas das obras projetadas no âmbito da Sociedade de Construções e Planeamento e do fecho do estádio, a construção de dois campos de treino relvados e de um pavilhão polivalente para as modalidades amadoras. |
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| + | Em Agosto de 1980 arrancaram as obras de terraplanagem nos terrenos do Sporting onde se planeava construir o novo pavilhão e as piscinas. |
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| + | Em Novembro de 1980 tomaram posse os órgãos sociais da Sociedade de Construções e Planeamento, presididos por [[Adelino Palma Carlos]], [[João Rocha]] e [[António Maria Godinho]]. |
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| + | No dia 29 de Novembro de 1980, foi inaugurada a primeira [[Loja Verde]] no [[Estádio José Alvalade]]. |
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| + | No dia 9 de Janeiro de 1981 realizou-se uma Assembleia Geral com o objetivo de esclarecer os associados sobre a construção da Cidade Desportiva e deliberar em relação ao aumento de quotas. Nessa altura, em que a época do Futebol já estava perdida, [[João Rocha]] afirmou que os sócios teriam de decidir se preferiam um Sporting que investisse na criação de estruturas que garantissem a sustentação da sua atividade desportiva, ou abdicar do seu património apostando de forma cega na lotaria dos campeonatos, sem a garantia de os poder ganhar. |
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| + | O Presidente do Sporting continuava a acenar com a construção de uma obra grandiosa que envolvia o fecho das bancadas, em cujos baixios se projetava o nascimento de 6 pavilhões, 20 ginásios e 24 salas de squach, para além de dois pavilhões gimnodesportivos, um pavilhão polivalente, dois campos relvado e uma piscina que constituiriam a Cidade Desportiva do Clube ao redor da qual a Sociedade de Construções e Planeamento iria construir apartamentos. escritórios, estação rodoviária e de metropolitano. |
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− | De facto esta Gerência voltou a ser desportivamente muito rica, numa altura em que [[Fernando Mamede]] já rivalizava com [[Carlos Lopes]], em termos de popularidade no [[Atletismo]], e em que o Sporting conquistou mais duas Taças dos Campeões Europeus de Corta-Mato e a Taça das Taças em Hóquei em Patins, sem esquecer o tetra-campeonato no Andebol e um Campeonato Nacional de Basquetebol. | + | De facto esta Gerência voltou a ser desportivamente muito rica, numa altura em que [[Fernando Mamede]] já rivalizava com [[Carlos Lopes]], em termos de popularidade no [[Atletismo]], e em que o Sporting conquistou mais duas Taças dos Campeões Europeus de Corta-Mato e a Taça das Taças em Hóquei em Patins, sem esquecer o tetracampeonato no Andebol e um Campeonato Nacional de Basquetebol. |
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− | No Futebol, a época [[1980/81]] não correu muito bem, mas a aposta que se seguiu no técnico inglês [[Malcolm Allison]], depois de falhada a contratação de Pedroto, viria a dar os seus frutos e quando esta Gerência terminou em 26 de Fevereiro de 1982, o Sporting liderava o Campeonato que viria a ganhar, colhendo os frutos do investimento feito em jogadores de grande qualidade, como [[Meszaros|Ferenc Meszaros]] e [[António Oliveira]]. | + | No Futebol, a época [[1980/81]] não correu muito bem, mas a aposta que se seguiu no técnico inglês [[Malcolm Allison]], depois de falhada a contratação de Pedroto, viria a dar os seus frutos e quando esta Gerência terminou em 26 de Fevereiro de 1982, o Sporting liderava o Campeonato que viria a ganhar, colhendo os frutos do investimento feito em jogadores de grande qualidade, como [[Ferenc Meszaros]] e [[António Oliveira]]. |
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− | Cumprida foi a promessa da revisão dos Estatutos, depois de realizado o III Congresso Leonino, numa altura em que o [[Sporting Clube de Portugal]] comemorou o seu 75º aniversario, com um festival nocturno no [[Estádio José Alvalade]], e foi agraciado pelo Governo Português com o colar de Membro Honorário da Ordem do Infante D. Henrique. | + | Cumprida foi a promessa da revisão dos Estatutos, depois de realizado o III Congresso Leonino, numa altura em que o [[Sporting Clube de Portugal]] comemorou o seu 75º aniversario, com um festival noturno no [[Estádio José Alvalade]], e foi agraciado pelo Governo Português com o colar de Membro Honorário da Ordem do Infante D. Henrique. |
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− | Ainda em Fevereiro de 1982, ou seja mesmo no fim desta Gerência, iniciam-se as obras da construção da nova bancada do [[Estádio José Alvalade]], mas o restante projecto imobiliário do Sporting continuava enredado nas malhas da burocracia e das politiquices. | + | Ainda em Fevereiro de 1982, ou seja mesmo no fim desta Gerência, iniciam-se as obras da construção da nova bancada do [[Estádio José Alvalade]], mas o restante projeto imobiliário do Sporting continuava enredado nas malhas da burocracia e das politiquices. |
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| [[Utilizador:To-mane|To-mane]] 14h43min de 8 de Novembro de 2011 (WET) | | [[Utilizador:To-mane|To-mane]] 14h43min de 8 de Novembro de 2011 (WET) |
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| [[Categoria:Direcções|1980/82]] | | [[Categoria:Direcções|1980/82]] |
Cargo
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Nome
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Observações
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Presidente |
João António dos Anjos Rocha |
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Vice Presidente para as Relações Externas |
António Ahrns Esteves |
|
Vice Presidente para as Actividades Administrativas |
Mário José da Silva Garcia |
|
Vice Presidente para Gestão Financeira |
Artur de Sousa Marques |
|
Vice Presidente para as Relações com Associados e Expansão Sportinguista |
José Herculano Rovisco Dias |
|
Vice Presidente para as Relações com Entidades Desportivas |
João António da Luz Robin Borges |
|
Vice Presidente para as Actividades Desportivas Profissionais |
José Maria Martins Canhoto |
|
Vice Presidente para as Actividades Desportivas Amadoras |
Fiel de Oliveira Farinha |
|
Vice Presidente para o Jornal |
João José Pinho Xara Brasil |
|
Vice Presidente para Secretariado Geral |
José Eugénio Dias Ferreira |
|
Vice Presidente para Expansão Propaganda e Relações Públicas |
José Rovisco Dias |
|
Director das Instalações Desportivas e Sociais |
Carlos Franco Ribeiro |
|
Director adjunto para as Instalações Desportivas e Sociais |
José dos Santos |
|
Director do Departamento de Relações Públicas |
Daniel Madeira de Castro |
|
Director de Publicidade |
José António Fidalgo |
|
Director de Expansão e Propaganda |
Carlos Esteves da Fonseca |
|
Director adjunto para Vice Presidente para Secretariado Geral |
Vítor da Cruz Resende |
|
Director adjunto para o Futebol Profissional |
Fernando Delgado |
|
Director adjunto para o Futebol Juvenil |
Manuel da Luz Aranha |
|
Director adjunto para o Futebol Juvenil |
Manuel Duarte Petronilho |
|
Director adjunto para o Futebol Juvenil |
Vítor Oliveira Lourenço |
|
Director Tesoureiro |
José Carlos Estorninho |
|
Director Contabilista |
Eugénio Silva Ribeiro |
|
Director de Actividades Amadoras |
Amílcar Cantarinha |
|
Director de Actividades Amadoras |
Rui Gonçalo Taborda Pignatelli |
|
Director de Actividades Amadoras |
Vítor Salgado |
|
Director de Actividades Amadoras |
José Garcia Alvarez |
|
Director de Actividades Amadoras |
Manuel Luís Correia Gonzaga da Silva |
|
Director de Actividades Amadoras |
Pedro Santos |
|
Director de Actividades Amadoras |
Nuno Moniz Pereira |
|
Director de Actividades Amadoras |
Pedro Dias Moura |
|
Para além disso propunha-se uma revisão dos Estatutos que previa uma nova estrutura e funções para o Conselho Leonino, a reorganização administrativa do Clube com a profissionalização dos responsáveis por alguns departamentos, o aperfeiçoamento do gabinete jurídico, o estudo de métodos mais eficazes na cobrança das quotas que deveriam ser atualizadas, uma campanha de angariação de 3000 novos sócios e a criação da categoria sócio-empresa, com vista à venda de 2000 lugares de bancada central por 10 contos/ano. Estava também previsto o arranque de algumas das obras projetadas no âmbito da Sociedade de Construções e Planeamento e do fecho do estádio, a construção de dois campos de treino relvados e de um pavilhão polivalente para as modalidades amadoras.
Em Agosto de 1980 arrancaram as obras de terraplanagem nos terrenos do Sporting onde se planeava construir o novo pavilhão e as piscinas.
No dia 9 de Janeiro de 1981 realizou-se uma Assembleia Geral com o objetivo de esclarecer os associados sobre a construção da Cidade Desportiva e deliberar em relação ao aumento de quotas. Nessa altura, em que a época do Futebol já estava perdida, João Rocha afirmou que os sócios teriam de decidir se preferiam um Sporting que investisse na criação de estruturas que garantissem a sustentação da sua atividade desportiva, ou abdicar do seu património apostando de forma cega na lotaria dos campeonatos, sem a garantia de os poder ganhar.
O Presidente do Sporting continuava a acenar com a construção de uma obra grandiosa que envolvia o fecho das bancadas, em cujos baixios se projetava o nascimento de 6 pavilhões, 20 ginásios e 24 salas de squach, para além de dois pavilhões gimnodesportivos, um pavilhão polivalente, dois campos relvado e uma piscina que constituiriam a Cidade Desportiva do Clube ao redor da qual a Sociedade de Construções e Planeamento iria construir apartamentos. escritórios, estação rodoviária e de metropolitano.
De facto esta Gerência voltou a ser desportivamente muito rica, numa altura em que Fernando Mamede já rivalizava com Carlos Lopes, em termos de popularidade no Atletismo, e em que o Sporting conquistou mais duas Taças dos Campeões Europeus de Corta-Mato e a Taça das Taças em Hóquei em Patins, sem esquecer o tetracampeonato no Andebol e um Campeonato Nacional de Basquetebol.
Cumprida foi a promessa da revisão dos Estatutos, depois de realizado o III Congresso Leonino, numa altura em que o Sporting Clube de Portugal comemorou o seu 75º aniversario, com um festival noturno no Estádio José Alvalade, e foi agraciado pelo Governo Português com o colar de Membro Honorário da Ordem do Infante D. Henrique.
Ainda em Fevereiro de 1982, ou seja mesmo no fim desta Gerência, iniciam-se as obras da construção da nova bancada do Estádio José Alvalade, mas o restante projeto imobiliário do Sporting continuava enredado nas malhas da burocracia e das politiquices.