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| − | Para a nova época o Sporting manteve a sua equipa e a estratégia foi a mesma, com Joaquim Agostinho a correr no estrangeiro pela equipa belga da Magniflex de Jean Gribaldy que apontou como um dos objetivos a vitória na Volta a Espanha onde a ausência de Luís Ocaña e Eddy Merckx tornava Agostinho no principal favorito à vitória Final. | + | Para a nova época o Sporting manteve a sua equipa e a estratégia foi a mesma, com [[Joaquim Agostinho]] a correr no estrangeiro pela equipa belga da Magniflex de Jean Gribaldy, que apontou como um dos objetivos a vitória na Volta a Espanha, onde a ausência de Luís Ocaña e Eddy Merckx tornava Agostinho no principal favorito à vitória Final. |
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| | O grande campeão português começou a competição da melhor forma mantendo-se sempre muito perto dos primeiros lugares à espera dos momentos decisivos para atacar a Camisola Amarela, mas uma queda agravada pela imprudência de não usar o capacete, mandou-o para a cama do hospital e pôs em perigo toda a temporada. | | O grande campeão português começou a competição da melhor forma mantendo-se sempre muito perto dos primeiros lugares à espera dos momentos decisivos para atacar a Camisola Amarela, mas uma queda agravada pela imprudência de não usar o capacete, mandou-o para a cama do hospital e pôs em perigo toda a temporada. |
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| | Na Volta a Portugal o portista Joaquim Leite e o benfiquista Venceslau Fernandes ainda andaram de Amarelo, mas na primeira prova de perseguição disputada na pista das Antas, [[Joaquim Agostinho]] assumiu a liderança da competição, posição que reforçou no dia seguinte na pista de Sangalhos, novamente numa prova de perseguição. Daí para a frente o melhor ciclista português de todos os tempos foi controlando os ataques dos seus adversários e no contra relógio entre Tavira e Loulé arrasou a concorrência, ganhando mais de 2 minutos a toda a gente, ficando assim com 2,56m de vantagem sobre o espanhol da Coelima, José Luis Galdámez, que ocupava o 2º lugar da Geral. | | Na Volta a Portugal o portista Joaquim Leite e o benfiquista Venceslau Fernandes ainda andaram de Amarelo, mas na primeira prova de perseguição disputada na pista das Antas, [[Joaquim Agostinho]] assumiu a liderança da competição, posição que reforçou no dia seguinte na pista de Sangalhos, novamente numa prova de perseguição. Daí para a frente o melhor ciclista português de todos os tempos foi controlando os ataques dos seus adversários e no contra relógio entre Tavira e Loulé arrasou a concorrência, ganhando mais de 2 minutos a toda a gente, ficando assim com 2,56m de vantagem sobre o espanhol da Coelima, José Luis Galdámez, que ocupava o 2º lugar da Geral. |
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| − | Nas Penhas da Saúde [[Joaquim Agostinho]] foi 2º, mas voltou a ganhar tempo aos seus principais rivais e a Volta ficou resolvida ali. Para terminar em beleza, Agostinho voltou a dar festival no contra relógio final entre Sintra e Lisboa, onde ganhou mais de 1 minuto a toda a concorrência terminando com 5,46m de vantagem sobre José Martins da Coelima que ficou no 2º lugar. | + | Nas Penhas da Saúde [[Joaquim Agostinho]] foi 2º, mas voltou a ganhar tempo aos seus principais rivais e a Volta ficou resolvida ali. Para terminar em beleza, Agostinho voltou a dar festival no contra relógio final entre Sintra e Lisboa, onde ganhou mais de 1 minuto a toda a concorrência terminando com 5,46m de vantagem sobre José Martins da Coelima, que ficou no 2º lugar. |
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| | [[Leonel Miranda]] foi 4º classificado, enquanto [[Firmino Bernardino]] terminou no 6º lugar da Geral, com o Sporting a ganhar mais uma vez por equipas. | | [[Leonel Miranda]] foi 4º classificado, enquanto [[Firmino Bernardino]] terminou no 6º lugar da Geral, com o Sporting a ganhar mais uma vez por equipas. |
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| | [[Utilizador:To-mane|To-mane]] ([[Utilizador Discussão:To-mane|discussão]]) 11h34min de 30 de setembro de 2022 (WEST) | | [[Utilizador:To-mane|To-mane]] ([[Utilizador Discussão:To-mane|discussão]]) 11h34min de 30 de setembro de 2022 (WEST) |
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| | | [[Firmino Bernardino]]||Volta à Suíça||D|| | | | [[Firmino Bernardino]]||Volta à Suíça||D|| |
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| − | | [[Joaquim Agostinho]]||Volta à França||3º|| | + | | [[Joaquim Agostinho]]||Volta à França||8º||a 36,16m |
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| | | [[Joaquim Agostinho]]||Mundial de Estrada||42º|| | | | [[Joaquim Agostinho]]||Mundial de Estrada||42º|| |
Para a nova época o Sporting manteve a sua equipa e a estratégia foi a mesma, com Joaquim Agostinho a correr no estrangeiro pela equipa belga da Magniflex de Jean Gribaldy, que apontou como um dos objetivos a vitória na Volta a Espanha, onde a ausência de Luís Ocaña e Eddy Merckx tornava Agostinho no principal favorito à vitória Final.
O grande campeão português começou a competição da melhor forma mantendo-se sempre muito perto dos primeiros lugares à espera dos momentos decisivos para atacar a Camisola Amarela, mas uma queda agravada pela imprudência de não usar o capacete, mandou-o para a cama do hospital e pôs em perigo toda a temporada.
No entanto Agostinho voltou a demonstrar que era um homem rijo e rapidamente recuperou, de tal forma que ainda foi à Volta à Suíça, onde voltou a brilhar terminando no 5º lugar, para logo de seguida dar um salto a Portugal para se sagrar Campeão Nacional de Fundo pela 5ª vez consecutiva.
Na Volta a Portugal o portista Joaquim Leite e o benfiquista Venceslau Fernandes ainda andaram de Amarelo, mas na primeira prova de perseguição disputada na pista das Antas, Joaquim Agostinho assumiu a liderança da competição, posição que reforçou no dia seguinte na pista de Sangalhos, novamente numa prova de perseguição. Daí para a frente o melhor ciclista português de todos os tempos foi controlando os ataques dos seus adversários e no contra relógio entre Tavira e Loulé arrasou a concorrência, ganhando mais de 2 minutos a toda a gente, ficando assim com 2,56m de vantagem sobre o espanhol da Coelima, José Luis Galdámez, que ocupava o 2º lugar da Geral.