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| − | Em relação ao ano anterior não houve grandes alterações no quadro de ciclistas. Assim apenas se verificou a saída de [[Agostinho Correia]] e o regresso de [[Luís Birrento Gonçalves|Luís Birrento]], mantendo-se a aposta nas categorias de Amadores. | + | Em relação ao ano anterior não houve grandes alterações no quadro de ciclistas do Sporting. Assim apenas se verificou a saída de [[Agostinho Correia]] e o regresso de [[Luís Birrento Gonçalves|Luís Birrento]], mantendo-se a aposta nas categorias de Amadores. |
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| | No entanto este foi um ano marcado por uma significativa alteração na secção de [[Ciclismo]] do Sporting que passou a ser a única profissional a par do [[Futebol]], pelo que a atividade da equipa intensificou-se alargando-se a provas no estrangeiro | | No entanto este foi um ano marcado por uma significativa alteração na secção de [[Ciclismo]] do Sporting que passou a ser a única profissional a par do [[Futebol]], pelo que a atividade da equipa intensificou-se alargando-se a provas no estrangeiro |
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| | Na Volta a Portugal o Sporting apresentou-se com naturais aspirações e a equipa até começou bem colocando três homens nos lugares da frente, com [[Manuel Correia]] e [[Leonel Miranda]] a ganharem uma etapa cada um e [[João Roque]] a assumir-se como candidato à vitoria final depois de ter feito um excelente contra-relógio. No entanto o caminho para Lisboa acabou por ser fatal para os Leões que começaram a afundar-se na etapa que terminou no Cartaxo, onde apenas [[Aníbal Patrício]] resistiu àquilo que foi um dia negro para o Sporting, que se repetiu na tirada seguinte, na qual [[Manuel Correia]] foi forçado a desistir, enquanto [[João Roque]] e [[Leonel Miranda]] perderam quase 13 minutos para o grupo da frente, ficando logo ali fora da discussão pelos primeiros lugares, tal como a equipa que viria a terminar num modesto 4º lugar. | | Na Volta a Portugal o Sporting apresentou-se com naturais aspirações e a equipa até começou bem colocando três homens nos lugares da frente, com [[Manuel Correia]] e [[Leonel Miranda]] a ganharem uma etapa cada um e [[João Roque]] a assumir-se como candidato à vitoria final depois de ter feito um excelente contra-relógio. No entanto o caminho para Lisboa acabou por ser fatal para os Leões que começaram a afundar-se na etapa que terminou no Cartaxo, onde apenas [[Aníbal Patrício]] resistiu àquilo que foi um dia negro para o Sporting, que se repetiu na tirada seguinte, na qual [[Manuel Correia]] foi forçado a desistir, enquanto [[João Roque]] e [[Leonel Miranda]] perderam quase 13 minutos para o grupo da frente, ficando logo ali fora da discussão pelos primeiros lugares, tal como a equipa que viria a terminar num modesto 4º lugar. |
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| | + | Em Outubro, já no final da época, uma seleção portuguesa deslocou-se ao Brasil para participar na Volta ao Estado de São Paulo, competição que [[João Roque]] ganhou de forma autoritária, com [[Leonel Miranda]] a ser o segundo melhor elemento da equipa nacional, no 8º lugar. |
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| − | | [[Emiliano Dionísio]]||Regional de Velocidade||||Independentes | + | | [[Emiliano Dionísio]]||Regional de Velocidade||||Profissionais |
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Em relação ao ano anterior não houve grandes alterações no quadro de ciclistas do Sporting. Assim apenas se verificou a saída de Agostinho Correia e o regresso de Luís Birrento, mantendo-se a aposta nas categorias de Amadores.
No início da época o Sporting ficou em 3º lugar no Challenge Drink que se disputou em Barcelona, onde João Roque foi 9º classificado. Os ciclistas leoninos beneficiaram da rodagem ganha nesta competição e assim dominaram por completo o Grande Prémio Robbialac, uma competição por etapas que já tinha algum prestígio no nosso País, e que foi ganha pelo Sporting e por Manuel Correia.
Na Volta a Portugal o Sporting apresentou-se com naturais aspirações e a equipa até começou bem colocando três homens nos lugares da frente, com Manuel Correia e Leonel Miranda a ganharem uma etapa cada um e João Roque a assumir-se como candidato à vitoria final depois de ter feito um excelente contra-relógio. No entanto o caminho para Lisboa acabou por ser fatal para os Leões que começaram a afundar-se na etapa que terminou no Cartaxo, onde apenas Aníbal Patrício resistiu àquilo que foi um dia negro para o Sporting, que se repetiu na tirada seguinte, na qual Manuel Correia foi forçado a desistir, enquanto João Roque e Leonel Miranda perderam quase 13 minutos para o grupo da frente, ficando logo ali fora da discussão pelos primeiros lugares, tal como a equipa que viria a terminar num modesto 4º lugar.
Em Outubro, já no final da época, uma seleção portuguesa deslocou-se ao Brasil para participar na Volta ao Estado de São Paulo, competição que João Roque ganhou de forma autoritária, com Leonel Miranda a ser o segundo melhor elemento da equipa nacional, no 8º lugar.