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| | + | Esta Comissão Administrativa cessou actividade em 17 de Novembro de 1943, data da entrada em funções da nova Direcção, mas mesmo assim houve tempo para criar os serviços médicos, iniciando a montagem de postos de socorros, no Estádio e na Sede. |
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| | + | No seu último acto enquanto Presidente, [[Diogo Alves Furtado]] afirmou que os problemas do Sporting não eram administrativos, nem desportivos, sendo antes resultantes de um desvio dos objectivos educativos do Clube, provocado pela preponderância do [[Futebol]] e pela perda da coesão associativa, consequência de falta de uma Sede condigna e atractiva, referindo ainda que os poderes públicos tinham a obrigação de ajudar o Sporting a encontrar uma solução para este problema. |
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Edição atual desde as 21h45min de 27 de outubro de 2020
Na sequência da demissão da Direcção de Amado de Aguilar, que entrara em colisão com D.G.D. e com o Ministro da Educação Nacional, este nomeou uma Comissão Administrativa que entrou em funções no dia 26 de Outubro de 1943, para garantir a gestão corrente até se encontrar uma nova Direcção, e que era liderada pelo Presidente da Assembleia Geral do Clube, Dr. Diogo Alves Furtado, tendo a seguinte constituição:
Esta Comissão Administrativa cessou actividade em 17 de Novembro de 1943, data da entrada em funções da nova Direcção, mas mesmo assim houve tempo para criar os serviços médicos, iniciando a montagem de postos de socorros, no Estádio e na Sede.
No seu último acto enquanto Presidente, Diogo Alves Furtado afirmou que os problemas do Sporting não eram administrativos, nem desportivos, sendo antes resultantes de um desvio dos objectivos educativos do Clube, provocado pela preponderância do Futebol e pela perda da coesão associativa, consequência de falta de uma Sede condigna e atractiva, referindo ainda que os poderes públicos tinham a obrigação de ajudar o Sporting a encontrar uma solução para este problema.
To-mane 16h28min de 25 de Outubro de 2011 (WEST)