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| − | O Sporting reagiu bem e aos 23m [[Travassos]] interceptou um mau atraso de Pina ao seu guarda redes e restabeleceu a igualdade com que se chegou ao intervalo, um resultado igual ao que ia acontecendo em Elvas, onde o clube local também já tinha empatado. | + | O Sporting reagiu bem e aos 23m [[José Travassos|Travassos]] interceptou um mau atraso de Pina ao seu guarda redes e restabeleceu a igualdade com que se chegou ao intervalo, um resultado igual ao que ia acontecendo em Elvas, onde o clube local também já tinha empatado. |
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| − | No entanto os setubalenses poderiam ter chegado ao 1-2, quando [[Manecas]] salvou em cima da linha de golo um remate Campos, depois de uma saída infeliz de [[João Dores]], embora tenha sido o Sporting quem esteve mais perto de marcar, primeiro com um remate de [[Peyroteo]] ao poste e depois com um disparo de [[Travassos]] à barra. | + | No entanto os setubalenses poderiam ter chegado ao 1-2, quando [[Manecas]] salvou em cima da linha de golo um remate Campos, depois de uma saída infeliz de [[João Dores]], embora tenha sido o Sporting quem esteve mais perto de marcar, primeiro com um remate de [[Fernando Peyroteo|Peyroteo]] ao poste e depois com um disparo de [[José Travassos|Travassos]] à barra. |
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| − | Na 2ª parte o Sporting entrou a matar e [[Peyroteo]] arrumou o jogo com duas bombas ao seu estilo, primeiro aos 47m e depois aos 54m, fixando o resultado final em 3-1, enquanto a festa se fazia à volta do relvado, por um público que estranhamente não encheu o campo. Afinal os sportinguistas estavam de tal forma habituados a ganhar, que este título nem tinha um sabor especial, até porque já estava dado como certo há muitas semanas, faltando assim a este jogo a emoção dos grandes momentos. | + | Na 2ª parte o Sporting entrou a matar e [[Fernando Peyroteo|Peyroteo]] arrumou o jogo com duas bombas ao seu estilo, primeiro aos 47m e depois aos 54m, fixando o resultado final em 3-1, enquanto a festa se fazia à volta do relvado, por um público que estranhamente não encheu o campo. Afinal os sportinguistas estavam de tal forma habituados a ganhar, que este título nem tinha um sabor especial, até porque já estava dado como certo há muitas semanas, faltando assim a este jogo a emoção dos grandes momentos. |
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Edição atual desde as 15h42min de 11 de dezembro de 2020
Sporting 3 - Vit. Setúbal 1
Ficha do Jogo
A quatro jornadas do fim do campeonato da época de 1948/49, o Sporting tinha 8 pontos de vantagem sobre o Belenenses, que ocupava o 2º lugar com menos um jogo, pelo que a ronda 23 poderia selar o 5º título dos Leões, que seria simultaneamente seria o primeiro tri-campeonato da história do futebol português.
Assim o Sporting recebeu o Vitória de Setúbal no Estádio José Alvalade, no dia 6 de Março de 1949, sabendo que a vitória lhe garantia o título a três jornadas do fim.
Os Leões apresentaram-se com Ismael Borges na defesa no lugar de Octávio Barrosa, enquanto João Dores continuava na baliza em substituição do lesionado João Azevedo. No resto jogaram os titulares habituais, embora com Jesus Correia ainda em fase de recuperação da grave lesão que tinha sofrido.
O jogo não começou bem para o Sporting e aos 9 minutos o Vitória adiantou-se no marcador, graças a um golo marcado na sequência de um canto em que Inácio se antecipou a João Dores e atirou a contar, numa altura em que o Belenenses já ganhava por 1-0 em Elvas.
O Sporting reagiu bem e aos 23m Travassos interceptou um mau atraso de Pina ao seu guarda redes e restabeleceu a igualdade com que se chegou ao intervalo, um resultado igual ao que ia acontecendo em Elvas, onde o clube local também já tinha empatado.
No entanto os setubalenses poderiam ter chegado ao 1-2, quando Manecas salvou em cima da linha de golo um remate Campos, depois de uma saída infeliz de João Dores, embora tenha sido o Sporting quem esteve mais perto de marcar, primeiro com um remate de Peyroteo ao poste e depois com um disparo de Travassos à barra.
Na 2ª parte o Sporting entrou a matar e Peyroteo arrumou o jogo com duas bombas ao seu estilo, primeiro aos 47m e depois aos 54m, fixando o resultado final em 3-1, enquanto a festa se fazia à volta do relvado, por um público que estranhamente não encheu o campo. Afinal os sportinguistas estavam de tal forma habituados a ganhar, que este título nem tinha um sabor especial, até porque já estava dado como certo há muitas semanas, faltando assim a este jogo a emoção dos grandes momentos.
To-mane (discussão) 17h54min de 15 de abril de 2016 (BST)