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Na madrugada de 27 de Março de 2011, protagonizou um polémico episódio, quando reconheceu publicamente já ter cumprimentado [[Bruno de Carvalho]] como o vencedor das eleições realizadas nessa data, numa altura em que também se dizia que ele tinha ganho a corrida para a Presidência da [[Assembleia Geral]], o que em ambos os casos não se viria a confirmar, pois os vencedores da noite foram [[Godinho Lopes]] e [[Eduardo Barroso]].
  
[[Usuário:To-mane|To-mane]] 21h55min de 3 de Junho de 2011 (WEST)
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Regressou ao Sporting e ao cargo de Presidente da [[Assembleia Geral]] n[[a Gerência 2018-2022]] integrando as listas lideradas por [[Frederico Varandas]] que acompanhou nesse mandato, durante o qual teve de lidar com situações complexas, como os diversos pedidos de Assembleias Gerais de destituição dos órgãos sociais do Clube, que nunca viabilizou e as agitadas Assembleias Gerais onde os sócios chumbaram relatórios contas e orçamentos.
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Em 2022 resolveu não se recandidatar ao cargo alegando razões profissionais e considerando já ter dado o seu contributo ao Clube num momento tão conturbado como foi o pós [[A crise de 2018|crise de 2018]], sendo então substituído pelo até aí seu vice presidente [[João Palma]].
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[[Categoria: Dirigentes]]

Edição atual desde as 13h14min de 14 de março de 2022

Dados de Rogério Alves Rogerio alves.jpg RogerAlves22.jpg
Nome Rogério Paulo Castanho Alves
Nascimento 20 de Novembro de 1961
Naturalidade Lisboa - Portugal
Posição Presidente da Assembleia-Geral

Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito de Universidade Católica de Lisboa, em 1984, veio a tornar-se num advogado de sucesso e foi Presidente do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, Presidente da União dos Advogados de Língua Portuguesa e Bastonário da Ordem dos Advogados.

No dia 28 de Abril de 2006, tornou-se Presidente da Assembleia Geral do Sporting Clube de Portugal, ao ser eleito nas listas de Filipe Soares Franco, e quando em 2009 este decidiu não se recandidatar, o seu nome foi um dos primeiros a ser sugerido para a sucessão, mas declinou alegando incompatibilidades profissionais.

Inicialmente apontado como o candidato à Presidência da Assembleia Geral do Sporting Clube de Portugal das listas de José Eduardo Bettencourt para as eleições que se realizaram no dia 5 de Junho de 2009, acabou por ser trocado por Dias Ferreira, passando então a presidir à Assembleia Geral da Sporting SAD.

Após a demissão de José Eduardo Bettencourt ocorrida em Janeiro de 2011, o seu nome voltou a ser apontado como a melhor opção para liderar as listas da continuidade, mas mais uma vez não avançou, voltando a candidatar-se à Presidência da Assembleia Geral do Sporting Clube de Portugal, agora nas listas de Godinho Lopes.

Na madrugada de 27 de Março de 2011, protagonizou um polémico episódio, quando reconheceu publicamente já ter cumprimentado Bruno de Carvalho como o vencedor das eleições realizadas nessa data, numa altura em que também se dizia que ele tinha ganho a corrida para a Presidência da Assembleia Geral, o que em ambos os casos não se viria a confirmar, pois os vencedores da noite foram Godinho Lopes e Eduardo Barroso.

Regressou ao Sporting e ao cargo de Presidente da Assembleia Geral na Gerência 2018-2022 integrando as listas lideradas por Frederico Varandas que acompanhou nesse mandato, durante o qual teve de lidar com situações complexas, como os diversos pedidos de Assembleias Gerais de destituição dos órgãos sociais do Clube, que nunca viabilizou e as agitadas Assembleias Gerais onde os sócios chumbaram relatórios contas e orçamentos.

Em 2022 resolveu não se recandidatar ao cargo alegando razões profissionais e considerando já ter dado o seu contributo ao Clube num momento tão conturbado como foi o pós crise de 2018, sendo então substituído pelo até aí seu vice presidente João Palma.

To-mane (discussão) 13h07min de 14 de março de 2022 (WET)