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| Depois do desastre na Volta de 2016, o Sporting-Tavira reforçou a sua equipa com ciclistas de valor como [[Alejandro Marque]], [[Joni Brandão]] e [[Fábio Silvestre]], apontando a sua preparação para a principal competição velocipédica do nosso País. | | Depois do desastre na Volta de 2016, o Sporting-Tavira reforçou a sua equipa com ciclistas de valor como [[Alejandro Marque]], [[Joni Brandão]] e [[Fábio Silvestre]], apontando a sua preparação para a principal competição velocipédica do nosso País. |
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Edição atual desde as 13h43min de 28 de março de 2018
Na luta pela Volta
Depois do desastre na Volta de 2016, o Sporting-Tavira reforçou a sua equipa com ciclistas de valor como Alejandro Marque, Joni Brandão e Fábio Silvestre, apontando a sua preparação para a principal competição velocipédica do nosso País.
Durante a época a equipa participou em várias competições em Portugal e Espanha, havendo apenas a registar a vitória de Óscar Gonzalez Brea no Grande Prémio do Dão, mas Alejandro Marque foi 5º classificado na Volta às Astúrias e Frederico Figueiredo obteve a mesma classificação na Volta a Castilla y Leon.
Na Volta a Portugal o Sporting-Tavira começou por perder o concurso de Joni Brandão que por motivos de foro clínico não pôde participar na competição, mas os outros dois principais ciclistas da equipa colocaram-se nos lugares da frente logo no inicio da corrida, confirmando as suas candidaturas à vitória final.
Alejandro Marque foi 3º no prólogo ficando a apenas 3 segundos do Camisola Amarela e subiu ao 2º lugar na 1ª etapa, mas viria a fraquejar na 6ª tirada caindo para o 10º lugar. No fim terminaria na 5ª posição depois de ter sido 3º no contra-relógio, uma das suas especialidades.
Rinaldo Nocentini andou sempre entre os cinco primeiros e na etapa da Srª da Graça subiu ao 2º lugar a 25 segundos de Alárcon, assumindo-se como o principal rival do ciclista do FC Porto/W52, lugar que manteve até à penúltima etapa altura em que perdeu mais de 4 minutos para o Camisola Amarela, caindo para o 4º lugar, posição em que viria a concluir a prova, depois de ter sido 9º no contra-relógio final.
Por equipas o Sporting chegou a liderar logo no primeiro dia, mas viria a terminar no 4º lugar. Foi melhor do que na época anterior, mas ainda era pouco para as tradições do Clube no Ciclismo português.
Há ainda a referir que Afonso Silva, um jovem ciclista do Sporting-Tavira/Formação Eng. Brito da Mana, sagrou-se Campeão Nacional na categoria de contra-relógio júnior.
To-mane (discussão) 21h36min de 17 de agosto de 2017 (WEST)
Figuras
Secção do Ciclismo
Equipa
Vitórias do Clube
Competição
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Escalão
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Prova
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Observações
|
GP do Dão |
Profissionais |
Etapas |
|
Troféu Liberty |
Profissionais |
Etapas |
|
79ª Volta a Portugal
Classificação por equipas
Posição
|
Clube
|
Tempo
|
1º |
W52/FC Porto |
125,26,02h
|
2º |
Rádio Popular/Boavista |
a 23,49m
|
3º |
Efapel |
a 28,08m
|
4º |
Tavira/SPORTING |
a 43,32m
|
Classificação Geral Individual
Classificação
|
Ciclista
|
Tempo
|
Observações
|
4º |
Rinaldo Nocentini |
a 5,54m |
|
5º |
Alejandro Marque |
a 7,10m |
|
28º |
Jesus Ezquerra |
a 50,00m |
|
40º |
Mário Gonzalez |
a 1,21,39h |
|
53º |
Luís Fernandes |
a 1,39,52h |
|
86º |
Valter Pereira |
a 2,26,00h |
|
98º |
Fábio Silvestre |
a 2,45,49h |
|
- |
Frederico Figueiredo |
|
Desistiu na 7ª etapa
|
Campeões Nacionais
Ciclista
|
Prova
|
Marca
|
Escalão
|
Afonso Silva |
Contra-relógio |
|
Juniores
|
Outras Vitórias