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| Chegou a trabalhar no Museu Cosme Damião do Sport Lisboa e Benfica. Tornou-se polémico ao clarificar, em termos históricos rigorosos, os detalhes da fundação do Benfica e do Porto, os quais não correspondem às historiografias oficiais desses clubes. Declarou então "Para mim, enquanto historiador, enquanto investigador, ligado à Universidade, não há nada mais importante que a verdade, podemos ser do Benfica, do Porto, ou Sporting, mas acima de tudo está a verdade.". | | Chegou a trabalhar no Museu Cosme Damião do Sport Lisboa e Benfica. Tornou-se polémico ao clarificar, em termos históricos rigorosos, os detalhes da fundação do Benfica e do Porto, os quais não correspondem às historiografias oficiais desses clubes. Declarou então "Para mim, enquanto historiador, enquanto investigador, ligado à Universidade, não há nada mais importante que a verdade, podemos ser do Benfica, do Porto, ou Sporting, mas acima de tudo está a verdade.". |
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− | Tornou-se o responsável do [[Museu do Sporting|Museu]] do [[Sporting Clube de Portugal]] em março de 2016. Rapidamente implementou um projeto de remodelação completa do Museu, mudando tanto os conteúdos como o discurso expositivo do Museu, o qual se passou a chamar simplesmente Museu Sporting. O Museu remodelado foi reinaugurado a 2 de julho de 2016 | + | Tornou-se o responsável do [[Museu do Sporting|Museu]] do [[Sporting Clube de Portugal]] em março de 2016. Rapidamente implementou um projeto de remodelação completa do Museu, mudando tanto os conteúdos como o discurso expositivo do Museu, o qual se passou a chamar simplesmente Museu Sporting. O Museu remodelado foi reinaugurado a 2 de julho de 2016. Ficou no Sporting um ano, seguindo-se-lhe [[Isabel Victor]] como nova responsável do Museu. |
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Edição atual desde as 14h43min de 17 de abril de 2017
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Dados de Ricardo Serrado |
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Nome |
Ricardo Serrado
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Nascimento |
21 de Outubro de 1980
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Naturalidade |
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Posição |
Responsável do Museu do Sporting
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Ricardo Serrado é licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e mestre em História Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais. Foi ainda investigador do Instituto de História Contemporânea da FCSH e do Centro de História da FLUL, bem como director do Centro Histórico do Futebol e Desporto.
Tornou-se notado por ser um dos primeiros historiadores a dedicar-se ao estudo científico do fenómeno desportivo e do futebol em particular, publicando diversos livros sobre o assunto, incluindo "Cosme Damião - O homem que sonhou o Benfica", "O Estado Novo e o Futebol", "O Jogo do Salazar - A política e o futebol no Estado Novo", e a obra em dois volumes "História do Futebol Português".
Chegou a trabalhar no Museu Cosme Damião do Sport Lisboa e Benfica. Tornou-se polémico ao clarificar, em termos históricos rigorosos, os detalhes da fundação do Benfica e do Porto, os quais não correspondem às historiografias oficiais desses clubes. Declarou então "Para mim, enquanto historiador, enquanto investigador, ligado à Universidade, não há nada mais importante que a verdade, podemos ser do Benfica, do Porto, ou Sporting, mas acima de tudo está a verdade.".
Tornou-se o responsável do Museu do Sporting Clube de Portugal em março de 2016. Rapidamente implementou um projeto de remodelação completa do Museu, mudando tanto os conteúdos como o discurso expositivo do Museu, o qual se passou a chamar simplesmente Museu Sporting. O Museu remodelado foi reinaugurado a 2 de julho de 2016. Ficou no Sporting um ano, seguindo-se-lhe Isabel Victor como nova responsável do Museu.