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| | O [[Sporting Clube de Portugal|Sporting]] foi até à actualidade o único clube nacional que viu ser ficcionada em filme a paixão clubista de um dos seus adeptos. | | O [[Sporting Clube de Portugal|Sporting]] foi até à actualidade o único clube nacional que viu ser ficcionada em filme a paixão clubista de um dos seus adeptos. |
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Edição atual desde as 15h29min de 3 de outubro de 2017
O Filme de 1947
O Filme - O Leão da Estrela
O Sporting foi até à actualidade o único clube nacional que viu ser ficcionada em filme a paixão clubista de um dos seus adeptos.
Rodado em 1947, O Leão da Estrela é uma comédia de 121 minutos que conta as peripécias de um fervoroso Adepto do Sporting que arranja maneira de ir ao Porto com toda a família para assistir a um jogo entre o FC Porto e o Sporting, que o Sporting acaba por vencer por 2 - 1.
Estreado no São Luiz em Lisboa a 25 de Novembro de 1947, o filme foi um tremendo sucesso e ainda no presente aparece por vezes nas nossas televisões.
Actores
António Silva - Anastácio, o fervoroso Adepto
Milú - Jujú
Curado Ribeiro - Eduardo Barata
Erico Braga - Sr. Barata
Laura Alves - Rosa, a criada
Maria Eugénia - Branca
Maria Olguim - Carlota
Artur Agostinho - Miguel, o motorista
Óscar Acúrcio - Filipinho
Cremilda de Oliveira - Sra. Barata
Tony d'Algy - Comandante
Música
Jaime Mendes
Argumento
Ernesto Rodrigues
Félix Bermudes
João Bastos
Fotografia
Aquilino Mendes
João Silva
Montagem
António Martins
Produção
Fernando Fragoso
Tobis Portuguesa
Realização
Arthur Duarte
O Filme de 2015
Em 2015 o realizador Leonel Vieira trouxe o fervoroso adepto de volta ao grande ecrã com a nova versão de “O Leão da Estrela”, que estreou a 26 de Novembro de 2015.
Com um elenco composto por atores bem conhecidos, como Miguel Guilherme, Dânia Neto, Sara Matos, José Raposo, Alexandra Lencastre, André Nunes, Manuel Marques, Manuela Couto, Aldo Lima, Ana Varela, Vítor Norte, Júlio César e Welket Bungué, “O Leão da Estrela”, o segundo filme da Trilogia Novos Clássicos, foi adaptado pelo argumentista Tiago R. Santos a partir do original escrito em 1947 por João Bastos, Félix Bermudes e Ernesto Rodrigues.
Como as coisas do marketing e dos direitos de imagem são um mundo insondável, o Realizador evitou problemas desde logo, com os clubes desta nova história a serem de ficção.
Tirando este aspecto, o resto do enredo está lá - havendo poucas coisas na vida de Anastácio, um modesto funcionário público, a que ele dá valor: à família, claro, à sua mulher de sempre, Carla, e às duas filhas, Branca e Joana, apesar das constantes dores de cabeça que elas lhe provocam.
E logo a seguir os Leões de Alcochete, o clube do seu bairro que pode regressar à glória com uma vitória em Barrancos do Inferno, no Alentejo. É um jogo que Anastácio não pode perder. O problema é que Joana espatifou o carro. Miguel, o mecânico que está envolvido com Rosa, a sobrinha, oferece uma solução: há na garagem um táxi que transporta oito pessoas.
Agora só precisam de fingir que são ricos para passarem a noite na quinta da família de Eduardo Barata, um amigo de Facebook de Joana. Um plano tão absurdo que tem tudo para funcionar, ou não!