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| | + | José Vasconcelos e Sá começou a jogar Ténis de Mesa aos 8 anos de idade, no Colégio Nun'Álvares Pereira de Évora. Foi depois para Lisboa, onde continuou a jogar no Liceu Passos Manuel. O primeiro clube onde jogou foi o CIF, onde participou na equipa que conquistou o campeonato de Lisboa da 2ª Divisão, em 1946. |
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| − | José Vasconcelos e Sá jogou [[Ténis de Mesa]] no [[Sporting Clube de Portugal]] a partir de [[Ténis de Mesa 1950/51|1950/51]], época em que competiu na equipa de 3ª categoria. Nos anos seguintes continuou a jogar nas categorias inferiores, sendo por vezes chamado a jogar com a equipa principal. Foi assim que pertenceu à equipa que conquistou o Campeonato de Lisboa de Pares Homens Equipas em [[Ténis de Mesa 1952/53|1952/53]], e o Campeonato Nacional de [[Ténis de Mesa 1954/55|1954/55]]. Com a saída de [[Carlos Feio]], acabou por ascender à equipa principal, e voltou a ganhar o Campeonato Nacional em [[Ténis de Mesa 1955/56|1955/56]].
| + | Chegou ao [[Ténis de Mesa]] do [[Sporting Clube de Portugal]] a partir de [[Ténis de Mesa 1950/51|1950/51]], época em que competiu na equipa de 3ª categoria. Nos anos seguintes continuou a jogar nas categorias inferiores, sendo por vezes chamado a jogar com a equipa principal. Foi assim que pertenceu à equipa que conquistou o Campeonato de Lisboa de Pares Homens Equipas em [[Ténis de Mesa 1952/53|1952/53]], e o Campeonato Nacional de [[Ténis de Mesa 1954/55|1954/55]]. Com a saída de [[Carlos Feio]], acabou por ascender à equipa principal, e voltou a ganhar o Campeonato Nacional em [[Ténis de Mesa 1955/56|1955/56]]. Era um jogador temperamental, combativo e persistente. |
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| | Em [[Ténis de Mesa 1956/57|1957]], quando era o escritor habitual das crónicas sobre [[Ténis de Mesa]] no [[Jornal Sporting]], criticou veementemente o presidente Federação de Ténis de Mesa, [[João Furtado Antas]], pela sua actuação no processo da selecção dos jogadores que iriam representar Portugal no Campeonato do Mundo na Suécia nesse ano. Foi então suspenso por 360 dias, o que efectivamente acabou com a sua carreira no topo do Ténis de Mesa leonino, apesar de ter voltado a competir nas categorias inferiores. João Antas acabou por se ver forçado a demitir do seu cargo na sequência destes acontecimentos. | | Em [[Ténis de Mesa 1956/57|1957]], quando era o escritor habitual das crónicas sobre [[Ténis de Mesa]] no [[Jornal Sporting]], criticou veementemente o presidente Federação de Ténis de Mesa, [[João Furtado Antas]], pela sua actuação no processo da selecção dos jogadores que iriam representar Portugal no Campeonato do Mundo na Suécia nesse ano. Foi então suspenso por 360 dias, o que efectivamente acabou com a sua carreira no topo do Ténis de Mesa leonino, apesar de ter voltado a competir nas categorias inferiores. João Antas acabou por se ver forçado a demitir do seu cargo na sequência destes acontecimentos. |
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| | + | Regressou à competição em [[Ténis de Mesa 1961/62|1961/62]], num contexto em que a equipa leonina estava desfalcada, com o espírito de contribuir para a resolução do problema. |
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Edição atual desde as 13h53min de 21 de novembro de 2015
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Dados de José Vasconcelos e Sá |
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| Nome |
José Vasconcelos e Sá
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| Nascimento |
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| Naturalidade |
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| Posição |
Mesatenista
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José Vasconcelos e Sá começou a jogar Ténis de Mesa aos 8 anos de idade, no Colégio Nun'Álvares Pereira de Évora. Foi depois para Lisboa, onde continuou a jogar no Liceu Passos Manuel. O primeiro clube onde jogou foi o CIF, onde participou na equipa que conquistou o campeonato de Lisboa da 2ª Divisão, em 1946.
Chegou ao Ténis de Mesa do Sporting Clube de Portugal a partir de 1950/51, época em que competiu na equipa de 3ª categoria. Nos anos seguintes continuou a jogar nas categorias inferiores, sendo por vezes chamado a jogar com a equipa principal. Foi assim que pertenceu à equipa que conquistou o Campeonato de Lisboa de Pares Homens Equipas em 1952/53, e o Campeonato Nacional de 1954/55. Com a saída de Carlos Feio, acabou por ascender à equipa principal, e voltou a ganhar o Campeonato Nacional em 1955/56. Era um jogador temperamental, combativo e persistente.
Em 1957, quando era o escritor habitual das crónicas sobre Ténis de Mesa no Jornal Sporting, criticou veementemente o presidente Federação de Ténis de Mesa, João Furtado Antas, pela sua actuação no processo da selecção dos jogadores que iriam representar Portugal no Campeonato do Mundo na Suécia nesse ano. Foi então suspenso por 360 dias, o que efectivamente acabou com a sua carreira no topo do Ténis de Mesa leonino, apesar de ter voltado a competir nas categorias inferiores. João Antas acabou por se ver forçado a demitir do seu cargo na sequência destes acontecimentos.
Regressou à competição em 1961/62, num contexto em que a equipa leonina estava desfalcada, com o espírito de contribuir para a resolução do problema.
Pertenceu uma década depois à equipa de Veteranos formada em 1971/72, que ganhou os Campeonatos Nacional e de Lisboa respectivos.