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|nome            =Ricardo Jorge Maçaira e Figueira
 
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Ricardo Figueira é um dos grandes nomes do Hóquei em Patins nacional do início do século XXI.
  
Neste período venceu oito Campeonatos Nacionais, quatro Taças de Portugal e quatro Supertaças.
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Depois de cinco épocas nos escalões de formação, chega à equipa principal do FC Porto na época 2001/02 onde permanece por oito temporadas consecutivas antes de rumar à Oliveirense em 2009/10. Neste período venceu nada menos que oito Campeonatos Nacionais, quatro Taças de Portugal e quatro Supertaças.
  
 
Ao serviço da Selecção Nacional foi Campeão do Mundo em 2003, num campeonato de boa memória para os portugueses, disputado em Oliveira de Azeméis.
 
Ao serviço da Selecção Nacional foi Campeão do Mundo em 2003, num campeonato de boa memória para os portugueses, disputado em Oliveira de Azeméis.
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Mas o "bichinho" do hóquei nunca o abandonou e já médico regressou à modalidade nos escalões de veteranos.
 
Mas o "bichinho" do hóquei nunca o abandonou e já médico regressou à modalidade nos escalões de veteranos.
  
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A partir daí assumiu o estatuto de Capitão, mas também de Médico e de verdadeiro esteio da Equipa dentro de ringue, tendo sido um dos jogadores responsáveis numa primeira fase pela manutenção na primeira divisão e depois pela disputa de títulos e competições, onde se destaca a conquista da [[Conquista da Taça CERS em Hóquei em Patins - 2015|Taça CERS]] na época de [[Hóquei em Patins 2014/15|2014/15]].
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Em quatro temporadas ao serviço do [[Sporting Clube de Portugal]] conquistou uma Taça CERS e uma Supertaça.
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Tendo deixado o Hóquei em Patins não deixou o [[Sporting]], passando a fazer parte das suas equipas médicas.
  
 
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Edição atual desde as 10h13min de 16 de junho de 2018

Dados de Ricardo Figueira RicardoFigueiraHóquei15.16.png
Nome Ricardo Jorge Maçaira e Figueira
Nascimento 28 de Agosto de 1981
Naturalidade Bragança - Portugal
Posição Jogador de Hóquei em Patins - Defesa/Médio

Ricardo Figueira é um dos grandes nomes do Hóquei em Patins nacional do início do século XXI.

Depois de cinco épocas nos escalões de formação, chega à equipa principal do FC Porto na época 2001/02 onde permanece por oito temporadas consecutivas antes de rumar à Oliveirense em 2009/10. Neste período venceu nada menos que oito Campeonatos Nacionais, quatro Taças de Portugal e quatro Supertaças.

Ao serviço da Selecção Nacional foi Campeão do Mundo em 2003, num campeonato de boa memória para os portugueses, disputado em Oliveira de Azeméis.

Como a vida é feita de opções, Ricardo Figueira opta por deixar o Hóquei em Patins para se dedicar a tempo inteiro ao exigente curso de medicina e à carreira médica.

Mas o "bichinho" do hóquei nunca o abandonou e já médico regressou à modalidade nos escalões de veteranos.

Um dia, Gilberto Borges lançou-lhe o desafio de voltar ao Hóquei em Patins ao mais alto nível, representando o Sporting Clube de Portugal, Ricardo Figueira, abraçou esse desafio de corpo e alma.

Ingressando na equipa leonina a três jornadas do fim do campeonato de 2012/13, assumiu a partir daí o estatuto de Capitão, mas também de Médico e de verdadeiro esteio da Equipa dentro de ringue, tendo sido um dos jogadores responsáveis pelo sucesso do projecto do Hóquei Leonino na fase de luta pela manutenção na primeira divisão e depois na fase do projecto consolidado com a equipa a lutar pela conquista de títulos, onde se destaca a conquista Taça CERS em 2015.

Taça essa que foi o primeiro título conquistado ao serviço do Sporting Clube de Portugal, e que, apesar do seu palmarés verdadeiramente invejável, foi também o seu primeiro titulo internacional ao nível de clubes.

No final da época 2015/16 Ricardo Figueira terminou a sua brilhante carreira de jogador de hóquei patins, tendo deixado uma marca indelével no Sporting, e nos rinques, enquanto Homem, Atleta e Médico.

Em quatro temporadas ao serviço do Sporting Clube de Portugal conquistou uma Taça CERS e uma Supertaça.

Tendo deixado o Hóquei em Patins não deixou o Sporting, passando a fazer parte das suas equipas médicas.