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Avançado oriundo do Vila Real, foi para o FC Porto com 17 anos, chegando então à oficina de [[Carlos Queirós]] para fazer parte das Selecções jovens que marcaram a chamada Geração de Ouro do futebol português, e assim integrou a equipa de Portugal que foi Campeã Mundial de Juniores em 1989.
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Avançado oriundo do Vila Real, foi para o FC Porto com 17 anos, chegando então à oficina de [[Carlos Queirós]] para fazer parte das Seleções jovens que marcaram a chamada Geração de Ouro do futebol português, e assim integrou a equipa de Portugal que foi Campeã Mundial de Juniores em 1989.
  
Iniciou a sua carreira de sénior no Gil Vicente, tendo passado depois pelo Tirsense, Sp. Braga e Marítimo, onde chegou à Selecção A, que representou por 13 vezes, tendo marcado 7 golos, mas por paradoxal que pareça, a sua carreira de internacional foi prejudicada pelas suas características pouco habituais no futebol português, de ponta de lança alto e capaz de jogar mais fixo na área, mas com menos habilidade e mobilidade do que os tradicionais avançados do nosso País.   
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Iniciou a sua carreira de sénior no Gil Vicente, tendo passado depois pelo Tirsense, Sp. Braga e Marítimo, onde chegou à Seleção A, que representou por 13 vezes, tendo marcado 7 golos, mas por paradoxal que pareça, a sua carreira de internacional foi prejudicada pelas suas características pouco habituais no futebol português, de ponta de lança alto e capaz de jogar mais fixo na área, mas com menos habilidade e mobilidade do que os tradicionais avançados do nosso País.   
  
No Verão de 1995 foi contratado pelo Sporting, depois de ter sido apresentado como jogador do Benfica, e na sua primeira época em Alvalade ganhou a Supertaça, sendo um dos jogadores mais utilizados do plantel e o seu melhor marcador, pelo que a sua exclusão dos convocados para o Europeu de 1996 soube a injustiça. Mas em compensação esteve presente nos Jogos Olímpicos do mesmo ano, onde Portugal se classificou no 4º lugar, com Paulo Alves a marcar o golo do empate no jogo frente aos Estados Unidos, que garantiu a passagem da nossa Selecção aos quartos de final.
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No Verão de 1995 foi contratado pelo Sporting, depois de ter sido apresentado como jogador do Benfica, e na sua primeira época em Alvalade ganhou a Supertaça, sendo um dos jogadores mais utilizados do plantel e o seu melhor marcador, pelo que a sua exclusão dos convocados para o Europeu de 1996 soube a injustiça. Mas em compensação esteve presente nos Jogos Olímpicos do mesmo ano, onde Portugal se classificou no 4º lugar, com Paulo Alves a marcar o golo do empate no jogo frente aos Estados Unidos, que garantiu a passagem da nossa Seleção aos quartos de final.
  
 
Na sua segunda temporada no Sporting jogou menos, mas mesmo assim voltou a ser o melhor marcador da equipa. Apesar disso no final da época [[Octávio Machado]] resolveu prescindir dos seus serviços, pelo que foi emprestado ao West Ham de Inglaterra, onde não se adaptou, regressando a Alvalade em Novembro, para concluir a sua ligação ao Sporting com 87 jogos realizados, nos quais marcou 30 golos.
 
Na sua segunda temporada no Sporting jogou menos, mas mesmo assim voltou a ser o melhor marcador da equipa. Apesar disso no final da época [[Octávio Machado]] resolveu prescindir dos seus serviços, pelo que foi emprestado ao West Ham de Inglaterra, onde não se adaptou, regressando a Alvalade em Novembro, para concluir a sua ligação ao Sporting com 87 jogos realizados, nos quais marcou 30 golos.
  
Foi uma das vitimas da revolução operada no final da atribulada temporada de [[1997/98]], sendo dispensado para ir jogar uma época no Bastia de França, antes de voltar a Portugal para representar o U. Leiria e finalmente o Gil Vicente, onde concluiu a sua carreira de futebolista e iniciou a de treinador.  
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Foi uma das vítimas da revolução operada no final da atribulada temporada de [[1997/98]], sendo dispensado para ir jogar uma época no Bastia de França, antes de voltar a Portugal para representar o U. Leiria e finalmente o Gil Vicente, onde concluiu a sua carreira de futebolista e iniciou a de treinador.  
  
Treinou depois o U. Leiria e o Vizela, até que em 2009 foi chamado por [[Carlos Queirós]] para trabalhar nas selecções, ficando no comando dos sub-20, onde não conseguiu grandes resultados, regressando então ao Gil Vicente que conseguiu trazer de volta à 1ª Liga, ficando em Barcelos durante 5 temporadas.
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Treinou depois o U. Leiria e o Vizela, até que em 2009 foi chamado por [[Carlos Queirós]] para trabalhar nas seleções, ficando no comando dos sub-20, onde não conseguiu grandes resultados, regressando então ao Gil Vicente que conseguiu trazer de volta à 1ª Liga, ficando em Barcelos durante 4 temporadas.
  
Na época de 2013/14 teve uma curta passagem pelo [[Sporting Clube Olhanense]].
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Posteriormente prosseguiu a sua carreira de treinador com várias passagens por clubes da 1ª divisão nacional e algumas aventuras no estrangeiro.
  
 
[[Usuário:To-mane|To-mane]] 19h35min de 28 de Outubro de 2009 (WET)
 
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Edição atual desde as 14h49min de 7 de setembro de 2022

Esta página é sobre o futebolista Paulo Alves. Se procura o atleta Paulo Alves, consulte Paulo Alexandre Alves.
Dados de Paulo Alves PAlves.jpg
Nome Paulo Lourenço Martins Alves
Nascimento 10 de Dezembro de 1969
Naturalidade Vila Real - Portugal
Posição Futebolista (avançado)
Escalão Época Clube Jogos Golos Titulos Internacionalizações
JUV JUN ESP OLI AA Golos
Juniores 1986/87 Gil Vicente 5 3
Juniores 1987/88 Gil Vicente 5 2
2ª Divisão 1988/89 Gil Vicente 4 1 0
2ª Divisão 1989/90 Gil Vicente
1ª Divisão 1990/91 Gil Vicente 1 2
Honra 1991/92 Tirsense 8 5
1ª Divisão 1992/93 Marítimo
1ª Divisão 1993/94 Marítimo
1ª Divisão 1993/94 Sp.Braga
1ª Divisão 1994/95 Marítimo 5 3
1ª Divisão 1995/96 SPORTING 44 14 Supertaça 6 4
1ª Divisão 1996/97 SPORTING 25 10 7 2 1+0
1ª Divisão 1997/98 West Ham (emp)
1ª Divisão 1997/98 SPORTING 18 6
1ª Divisão 1998/99 Bastia
1ª Divisão 1999/00 U.Leiria
1ª Divisão 2000/01 U.Leiria
1ª Divisão 2001/02 Gil Vicente
1ª Divisão 2002/03 Gil Vicente
1ª Divisão 2003/04 Gil Vicente
1ª Divisão 2004/05 Gil Vicente
Total = 87 30 14 10 7 13 13+7

Avançado oriundo do Vila Real, foi para o FC Porto com 17 anos, chegando então à oficina de Carlos Queirós para fazer parte das Seleções jovens que marcaram a chamada Geração de Ouro do futebol português, e assim integrou a equipa de Portugal que foi Campeã Mundial de Juniores em 1989.

Iniciou a sua carreira de sénior no Gil Vicente, tendo passado depois pelo Tirsense, Sp. Braga e Marítimo, onde chegou à Seleção A, que representou por 13 vezes, tendo marcado 7 golos, mas por paradoxal que pareça, a sua carreira de internacional foi prejudicada pelas suas características pouco habituais no futebol português, de ponta de lança alto e capaz de jogar mais fixo na área, mas com menos habilidade e mobilidade do que os tradicionais avançados do nosso País.

No Verão de 1995 foi contratado pelo Sporting, depois de ter sido apresentado como jogador do Benfica, e na sua primeira época em Alvalade ganhou a Supertaça, sendo um dos jogadores mais utilizados do plantel e o seu melhor marcador, pelo que a sua exclusão dos convocados para o Europeu de 1996 soube a injustiça. Mas em compensação esteve presente nos Jogos Olímpicos do mesmo ano, onde Portugal se classificou no 4º lugar, com Paulo Alves a marcar o golo do empate no jogo frente aos Estados Unidos, que garantiu a passagem da nossa Seleção aos quartos de final.

Na sua segunda temporada no Sporting jogou menos, mas mesmo assim voltou a ser o melhor marcador da equipa. Apesar disso no final da época Octávio Machado resolveu prescindir dos seus serviços, pelo que foi emprestado ao West Ham de Inglaterra, onde não se adaptou, regressando a Alvalade em Novembro, para concluir a sua ligação ao Sporting com 87 jogos realizados, nos quais marcou 30 golos.

Foi uma das vítimas da revolução operada no final da atribulada temporada de 1997/98, sendo dispensado para ir jogar uma época no Bastia de França, antes de voltar a Portugal para representar o U. Leiria e finalmente o Gil Vicente, onde concluiu a sua carreira de futebolista e iniciou a de treinador.

Treinou depois o U. Leiria e o Vizela, até que em 2009 foi chamado por Carlos Queirós para trabalhar nas seleções, ficando no comando dos sub-20, onde não conseguiu grandes resultados, regressando então ao Gil Vicente que conseguiu trazer de volta à 1ª Liga, ficando em Barcelos durante 4 temporadas.

Posteriormente prosseguiu a sua carreira de treinador com várias passagens por clubes da 1ª divisão nacional e algumas aventuras no estrangeiro.

To-mane 19h35min de 28 de Outubro de 2009 (WET)