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− | + | Aos 15 anos, Mário Imbelloni era já futebolista profissional no San Lorenzo de Almagro e, fazendo parte desta equipa que deslumbrou o mundo com exibições de grande categoria, veio até à Europa. Em 1951, numa digressão por Espanha, o San Lorenzo defrontou a Selecção daquele país, esmagando-a por 6-1, no Estádio Santiago Bernabéu. Mário Imbelloni deslumbrou a actuar como extremo-direito, pelo que o Real Madrid lhe fez uma proposta irrecusável. Ficou na capital espanhola, embora, oficialmente, nunca tenha envergado a camisola do clube, já que nesse tempo a FIFA não autorizava mais que três jogadores inscritos por cada clube. | |
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+ | seu enorme talento e vincada personalidade, Imbelloni continuou no Atlético, desta vez como jogador-treinador. Terminado o contrato, ingressou no Sporting de Braga, também na dupla função de jogador-treinador. | ||
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Em 1977/78, após 14 anos de ausência do futebol português, regressou ao Sp. Braga como treinador, confessando que sentia saudades de Amália e das famosas 'bruxas' que o perseguiram nas anteriores passagens por Portugal, já que tinha sido técnico sem diploma. | Em 1977/78, após 14 anos de ausência do futebol português, regressou ao Sp. Braga como treinador, confessando que sentia saudades de Amália e das famosas 'bruxas' que o perseguiram nas anteriores passagens por Portugal, já que tinha sido técnico sem diploma. | ||
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Posteriormente treinou ainda o Vitória de Guimarães e o Famalicão. | Posteriormente treinou ainda o Vitória de Guimarães e o Famalicão. | ||
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Revisão das 12h16min de 10 de julho de 2009
Dados de Mário Imbelloni | ![]() | |
Nome | António Mário Imbelloni | |
Nascimento | 25 de Agosto de 1924 | |
Naturalidade | Lanús, Argentina - | |
Posição | Treinador |
Aos 15 anos, Mário Imbelloni era já futebolista profissional no San Lorenzo de Almagro e, fazendo parte desta equipa que deslumbrou o mundo com exibições de grande categoria, veio até à Europa. Em 1951, numa digressão por Espanha, o San Lorenzo defrontou a Selecção daquele país, esmagando-a por 6-1, no Estádio Santiago Bernabéu. Mário Imbelloni deslumbrou a actuar como extremo-direito, pelo que o Real Madrid lhe fez uma proposta irrecusável. Ficou na capital espanhola, embora, oficialmente, nunca tenha envergado a camisola do clube, já que nesse tempo a FIFA não autorizava mais que três jogadores inscritos por cada clube.
Na época 1951/52, Mário Imbelloni veio para Alcântara, actuar no Atlético, numa tentativa desesperada do clube para não descer à II Divisão. Alcançado o objectivo de se manter entre os maiores clubes portugueses, no ano seguinte, graças ao seu enorme talento e vincada personalidade, Imbelloni continuou no Atlético, desta vez como jogador-treinador. Terminado o contrato, ingressou no Sporting de Braga, também na dupla função de jogador-treinador.
Finda a carreira de jogador, Mário Imbelloni treinou os juniores do Sporting, tornando-se treinador da equipa principal entre Janeiro e Abril de 1960, época de 1959/60.
Em 1977/78, após 14 anos de ausência do futebol português, regressou ao Sp. Braga como treinador, confessando que sentia saudades de Amália e das famosas 'bruxas' que o perseguiram nas anteriores passagens por Portugal, já que tinha sido técnico sem diploma.
Posteriormente treinou ainda o Vitória de Guimarães e o Famalicão.