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| Como o empate não servia ao [[Sporting Clube de Portugal|Sporting]], os bravos atletas verde-brancos sentiram o golpe inesperado. Parecia estar tudo perdido, mas cerraram os dentes e, com muita abnegação e valor, chegaram à vitória, após uma extraordinária demonstração de querer. | | Como o empate não servia ao [[Sporting Clube de Portugal|Sporting]], os bravos atletas verde-brancos sentiram o golpe inesperado. Parecia estar tudo perdido, mas cerraram os dentes e, com muita abnegação e valor, chegaram à vitória, após uma extraordinária demonstração de querer. |
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Edição atual desde as 17h28min de 13 de dezembro de 2020
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Época Futsal 1986/87
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Competição:
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Campeonato Distrital
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Pavilhão:
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Pavilhão de Alvalade
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Jornada: |
25ª Jornada |
Público: |
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Data: |
02 de Maio de 1987 |
Árbitros: |
José Emanuel (Lisboa) e Carlos Santos
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História do jogo
Inexplicavelmente e em jogo de enorme importância para a classificação da série, faltou o árbitro indicado e teve de se recorrer ao árbitro auxiliar, José Emanuel que teve como auxiliar Carlos Santos, que foi escolhido de comum acordo com os delegados dos clubes e que cumpriu bem a tarefa.
Ao intervalo 0-0
Só aos 12 minutos da segunda parte Nuno Soares marcou o primeiro golo, para a dois minutos do fim o Atlético de Odivelas empatar com um belo tento.
Como o empate não servia ao Sporting, os bravos atletas verde-brancos sentiram o golpe inesperado. Parecia estar tudo perdido, mas cerraram os dentes e, com muita abnegação e valor, chegaram à vitória, após uma extraordinária demonstração de querer.
A palavra de ordem, no pouco tempo que restava para acabar a partida, era ultrapassar a muralha formada pela defesa contrária, muito atenta é certo, mas recorrendo a todos os meios para evitar a progressão dos Leões. Aliás essa foi a tónica usada pelo Atlético de Odivelas desde o primeiro instante. Só que foi insuficiente, pois pela frente encontraram uma equipa obstinada e que queria vencer e demonstrar que era superior, impondo-se unicamente pelo jogo sem nunca recorrer a métodos menos lícitos.
Foi um espectáculo difícil de descrever, quando Pedro Miguel, por último, e a seguir a vários remates à baliza de Catalim (grande guarda-redes e digno adversário), empurrou o esférico para além da linha de golo e a um escasso minuto do termo da partida.
As explosões de alegria, no seio dos sportinguistas, foram indescritíveis. E no final do jogo, haviam lágrimas escondidas, que representavam bem a satisfação do dever cumprido.
Não se jogou bem, mas jogou-se o que era preciso. Os nervos e a forma de actuar do adversário não permitiram mais aos jogadores do Sporting.
Há que salientar todos os jogadores sem excepção e dar uma palavra de elogio a Nuno Soares, que lutou abnegadamente e deu tudo o que tinha, servindo de imagem aos seus colegas, que foram de facto Leões à solta.
Vídeos do jogo
Imagens do jogo