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| − | Com uma primeira parte razoável, apesar do intenso calor, o [[Sporting Clube de Portugal|Sporting]] lá se foi adaptando ás condições. | + | Com uma primeira parte razoável, apesar do intenso calor, o [[Sporting Clube de Portugal|Sporting]] lá se foi adaptando às condições. |
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| − | Uma palavra também para [[Lino]], o guarda-redes da segunda parte, que foi o único que fugiu à letargia que tomou conta da equipa e que correspondeu com o seu valor quando foi necessário, apesar de ter sofrido um golo do qual aliás não lhe podem ser atribuídas culpas. | + | Uma palavra também para [[Lino Oliveira]], o guarda-redes da segunda parte, que foi o único que fugiu à letargia que tomou conta da equipa e que correspondeu com o seu valor quando foi necessário, apesar de ter sofrido um golo, do qual, aliás, não lhe podem ser atribuídas culpas. |
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Edição atual desde as 00h10min de 12 de dezembro de 2020
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Época
Futsal 1985/86
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Competição:
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Campeonato Distrital
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Pavilhão:
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Ringue do Olivais e Moscavide
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Jornada: |
4ª Jornada |
Público: |
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Data: |
10 de Maio de 1986 |
Árbitros: |
Celestino da Costa e Mário Martins
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História do jogo
Sob temperatura bastante elevada e ao ar livre, o encontro trouxe dificuldades a todos os intervenientes, acrescendo o facto do recinto ser pequeno e em cimento, o que prejudicou a acção dos jogadores, em especial os do Sporting, habituados a mais espaço e a diferentes temperaturas.
Boa actuação da equipa de arbitragem, liderada por Celestino da Costa, auxiliado por Mário Martins e Carlos Matos.
Com uma primeira parte razoável, apesar do intenso calor, o Sporting lá se foi adaptando às condições.
Ao intervalo 0-5
Má, foi a segunda parte, onde foi evidente a apatia, descontração e desconexão da equipa, que neste segundo período consentiu um golo sem marcar nenhum. O que, face ao que se passou em campo, até poderia ter sido pior.
Embora a vitória nunca tivesse estado em causa, foi de facto mau de mais. Como única explicação, só mesmo as já referidas temperatura e dimensão do ringue.
Há, no entanto, a destacar a exibição do guardião do Sporting, António Mano, que fez uma demonstração categórica da maneira como deve actuar um guarda-redes de futebol de salão, não só a defender, mas também a lançar contra-ataques com lançamentos precisos e rápidos. Dois golos, tiveram nele a sua origem.
Uma palavra também para Lino Oliveira, o guarda-redes da segunda parte, que foi o único que fugiu à letargia que tomou conta da equipa e que correspondeu com o seu valor quando foi necessário, apesar de ter sofrido um golo, do qual, aliás, não lhe podem ser atribuídas culpas.
Vídeos do jogo
Imagens do jogo