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Em 1932 a Direcção do [[Sporting Clube de Portugal]] teve a iniciativa de realizar uma revista sportinguista, com o objectivo de ajudar a angariar fundos para a construção de um monumento em homenagem à memória de [[Francisco Stromp]].
  
A revista  da autoria de [[Carlos Correia]],  intitulava-se "O Solar dos Leões" e tinha música adaptada e em parte original do Maestro Bernardo Ferreira, contando com um elenco formado por vários artistas da época e com a participação  de [[Mendes Leal]], que sob a orientação de Henrique Santana, levaram a peça à cena com grande sucesso, no Teatro da Trindade.
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A revista  da autoria de [[Carlos Correia]],  intitulava-se "O Solar dos Leões" e tinha música adaptada e em parte original do Maestro Bernardo Ferreira, contando com um elenco formado por vários artistas da época e com a participação  de [[Mendes Leal]], que sob a orientação de Henrique Santana, levaram a peça à cena com grande sucesso, com três apresentações no Teatro da Trindade. O elenco, exclusivamente masculino, foi constituído unicamente por sportinguistas.
  
 
A obra baseava-se na vida do  [[Sporting Clube de Portugal]] evocando vultos tragicamente desaparecidos como  [[António Stromp]], [[Amadeu Cruz]], [[Serra e Moura]], [[Francisco Stromp]], [[Soares Júnior]] e [[Emílio Ramos]].
 
A obra baseava-se na vida do  [[Sporting Clube de Portugal]] evocando vultos tragicamente desaparecidos como  [[António Stromp]], [[Amadeu Cruz]], [[Serra e Moura]], [[Francisco Stromp]], [[Soares Júnior]] e [[Emílio Ramos]].

Edição atual desde as 06h07min de 16 de março de 2019

Em 1932 a Direcção do Sporting Clube de Portugal teve a iniciativa de realizar uma revista sportinguista, com o objectivo de ajudar a angariar fundos para a construção de um monumento em homenagem à memória de Francisco Stromp.

A revista da autoria de Carlos Correia, intitulava-se "O Solar dos Leões" e tinha música adaptada e em parte original do Maestro Bernardo Ferreira, contando com um elenco formado por vários artistas da época e com a participação de Mendes Leal, que sob a orientação de Henrique Santana, levaram a peça à cena com grande sucesso, com três apresentações no Teatro da Trindade. O elenco, exclusivamente masculino, foi constituído unicamente por sportinguistas.

A obra baseava-se na vida do Sporting Clube de Portugal evocando vultos tragicamente desaparecidos como António Stromp, Amadeu Cruz, Serra e Moura, Francisco Stromp, Soares Júnior e Emílio Ramos.

Em 1953 o Sporting retomou esta tradição pioneira, com a apresentação de uma Revista com o mesmo nome.