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| A fase de apuramento correu bem, mas acabou com o Sporting e o Barreirense em igualdade de pontos, sendo preciso recorrer a um jogo de desempate para apurar o representante do Zona Sul. O jogo decorreu no Pavilhão da Ajuda, e a emoção das responsabilidade afectou os nervos das jogadoras das duas equipas, sofrendo com isso o aspecto técnico da partida. As “leoas”, mais aptas e com um conjunto mais coeso, acabaram por vencer por 28-26, apurando-se assim para a final, contra o F.C. Gaia, disputada no Pavilhão de São João da Madeira. | | A fase de apuramento correu bem, mas acabou com o Sporting e o Barreirense em igualdade de pontos, sendo preciso recorrer a um jogo de desempate para apurar o representante do Zona Sul. O jogo decorreu no Pavilhão da Ajuda, e a emoção das responsabilidade afectou os nervos das jogadoras das duas equipas, sofrendo com isso o aspecto técnico da partida. As “leoas”, mais aptas e com um conjunto mais coeso, acabaram por vencer por 28-26, apurando-se assim para a final, contra o F.C. Gaia, disputada no Pavilhão de São João da Madeira. |
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− | A equipa era muito fresca ainda, e duas jogadoras, Dina e Novita, acabadas de regressar de Angola, jogaram em jogos oficiais pela primeira vez na época. A equipa acusou muito a responsabilidade de estar numa final nacional, e por diversas vezes durante a primeira parte a bola rolou pelo cesto do Gaia para voltar a cair pelo lado de fora, não entrando. Mesmo assim, o Sporting jogou de igual para igual, e chegou ao intervalo a perder por apenas 3 pontos, 14-17. | + | A equipa era muito fresca ainda, e duas jogadoras, Dina e Novita, acabadas de regressar de Angola, jogaram em jogos oficiais pela primeira vez no ano. A equipa acusou muito a responsabilidade de estar numa final nacional, e por diversas vezes durante a primeira parte a bola rolou pelo cesto do Gaia para voltar a cair pelo lado de fora, não entrando. Mesmo assim, o Sporting jogou de igual para igual, e chegou ao intervalo a perder por apenas 3 pontos, 14-17. |
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| A segunda parte, pelo contrário, não correu bem. Catarina Saramago e Maria da Conceição, habitualmente as melhores marcadoras da equipa, não encestaram nenhum lançamento de campo, e apenas São conseguiu um lance livre. Assim, o primeiro cesto da segunda parte aconteceu apenas aos 17 minutos, e o resultado final foi 20-31. | | A segunda parte, pelo contrário, não correu bem. Catarina Saramago e Maria da Conceição, habitualmente as melhores marcadoras da equipa, não encestaram nenhum lançamento de campo, e apenas São conseguiu um lance livre. Assim, o primeiro cesto da segunda parte aconteceu apenas aos 17 minutos, e o resultado final foi 20-31. |
Edição atual desde as 10h10min de 4 de março de 2018
Em 1967/68 o Sporting voltou a ter Basquetebol Feminino, no que foi a quarta encarnação da modalidade, depois de tentativas de curta duração em 1937, 1954/55, e 1964/65. E logo na época seguinte, 1968/69, a equipa feminina, comandada pelo treinador José Luís Lacerda, chegou à final do Campeonato Nacional da 2ª Divisão, que era o 2º escalão nacional.
A fase de apuramento correu bem, mas acabou com o Sporting e o Barreirense em igualdade de pontos, sendo preciso recorrer a um jogo de desempate para apurar o representante do Zona Sul. O jogo decorreu no Pavilhão da Ajuda, e a emoção das responsabilidade afectou os nervos das jogadoras das duas equipas, sofrendo com isso o aspecto técnico da partida. As “leoas”, mais aptas e com um conjunto mais coeso, acabaram por vencer por 28-26, apurando-se assim para a final, contra o F.C. Gaia, disputada no Pavilhão de São João da Madeira.
A equipa era muito fresca ainda, e duas jogadoras, Dina e Novita, acabadas de regressar de Angola, jogaram em jogos oficiais pela primeira vez no ano. A equipa acusou muito a responsabilidade de estar numa final nacional, e por diversas vezes durante a primeira parte a bola rolou pelo cesto do Gaia para voltar a cair pelo lado de fora, não entrando. Mesmo assim, o Sporting jogou de igual para igual, e chegou ao intervalo a perder por apenas 3 pontos, 14-17.
A segunda parte, pelo contrário, não correu bem. Catarina Saramago e Maria da Conceição, habitualmente as melhores marcadoras da equipa, não encestaram nenhum lançamento de campo, e apenas São conseguiu um lance livre. Assim, o primeiro cesto da segunda parte aconteceu apenas aos 17 minutos, e o resultado final foi 20-31.
Alinharam e marcaram: São (1), Dina (7), Catarina, Dulce, Novita (3), Mena (2), e Ana (7). Estas foram as atletas que defenderam a camisola do Sporting na primeira final do basquete feminino do Clube.