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Linha 18: |
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| |Vice-Presidente Área Financeira||Carlos Vieira|| | | |Vice-Presidente Área Financeira||Carlos Vieira|| |
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− | |Vice-Presidente Modalidades||José Vicente Moura|| | + | |Vice-Presidente Modalidades||[[José Vicente Moura]]|| |
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| |Vice-Presidente Património||Vítor Ferreira||Até 04-04-2015 | | |Vice-Presidente Património||Vítor Ferreira||Até 04-04-2015 |
Revisão das 10h45min de 16 de dezembro de 2015
No dia 23 de Março de 2011 foi eleita uma nova Direcção, que tomou posse no dia 27, tendo a seguinte constituição:
Cargo
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Nome
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Observações
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Presidente |
Bruno Miguel Azevedo Gaspar de Carvalho |
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Vice-Presidente Expansão e Núcleos |
Artur Torres Pereira |
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Vice-Presidente Área Financeira |
Carlos Vieira |
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Vice-Presidente Modalidades |
José Vicente Moura |
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Vice-Presidente Património |
Vítor Ferreira |
Até 04-04-2015
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Vice-Presidente Comunicação, Marca e Reputação |
António Rebelo |
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Vogal Expansão e Núcleos |
Bruno Mascarenhas |
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Vogal Área Financeira |
Luís Roque |
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Vogal Modalidades |
Rui Caeiro |
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Vogal Património |
Alexandre Godinho |
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Vogal Comunicação, Marca e Reputação |
José Quintela |
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Suplente |
Rita Matos |
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Suplente |
Luís Gestas |
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Suplente |
Jorge Sanches |
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Suplente |
Luís Loureiro |
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A Direcção de Bruno de Carvalho herdou o Clube numa situação muito complicada, não só em termos financeiros, mas também em termos desportivos, principalmente no que diz respeito ao Futebol.
Os primeiros passos foram no sentido de aprovar a reestruturação financeira proposta, o que obrigou a duras negociações com a banca, que acabaram por ter um desfecho positivo, mas não sem que antes o novo Presidente do Sporting Clube de Portugal tivesse de vir a público denunciar alguma má vontade da parte daqueles que tinham facilitado a vida às anteriores Direcções, mas que agora pareciam dispostos a dificultar o trabalho a um Conselho Directivo que tinha acabado de ser eleito.
Seguiram-se várias medidas dolorosas, como um despedimento colectivo e o emagrecimento dos orçamentos em todas as secções, sob o lema de fazer mais com menos, ao mesmo tempo que apesar de uma ligeira recuperação a equipa de Futebol não conseguia evitar a sua pior classificação de sempre, terminando o campeonato num modesto 7º lugar, que deixava o Clube fora das competições europeias, numa altura em que o Sporting era alvo de um processo de averiguações por parte da UEFA, relativamente incumprimento das regras do fair play financeiro.
Terminada a época desportiva, esta gerência com um cariz marcadamente presidencialista, onde a figura de Bruno de Carvalho foi omnipresente, pôde finalmente entrar no rumo que tinha traçado, conseguindo notáveis transformações, ao apresentar resultados financeiros positivos nos exercícios que se seguiram, quer na SAD, quer no Clube.
Simultaneamente foram desencadeadas várias batalhas na defesa intransigente dos interesses do Sporting, que tiveram como alvos preferenciais o FC Porto e o seu Presidente enquanto ícones do famoso "sistema" que minava o futebol português, alguns empresários de jogadores e o Doyen Sports Investments Limited, um fundo que detinha percentagens de alguns futebolistas do Sporting, ao mesmo tempo que eram apresentadas propostas que visavam a melhoria do Futebol no seu geral, que passavam pela regulamentação de todas as áreas da actividade e pela introdução dos meios audiovisuais na arbitragem.
Foram dados os primeiros passos para a concretização do sonho da construção do Pavilhão João Rocha e em Julho de 2014 a Sporting TV foi para o ar, estando também em curso a criação de uma espécie de plataforma digital que envolverá a remodelação e dinamização do site oficial do Clube.
Foi concretizada a promessa de fazer uma auditoria de gestão ao período que ficou conhecido como Projecto Roquete e que teve como consequência a decisão de interpor acções judiciais contra Godinho Lopes, Nobre Guedes, Luís Duque e Carlos Freitas.
O número de sócios cresceu substancialmente e em Outubro de 2014 cifrava-se em cerca de 110 mil, dos quais apenas 59 mil eram pagantes, sendo estes números considerados ainda insuficientes, mas resultantes da aproximação aos adeptos promovida pela Direcção e principalmente pela enorme popularidade do Presidente, que uniu a família sportinguista, tendo com exemplo emblemático a proeza de conseguir juntar as claques do Sporting na curva sul do Estádio José Alvalade.
Apesar de todos estes constrangimentos e dificuldades, os resultados desportivos não deixaram de ser positivos, com a equipa de Futebol a classificar-se no 2º lugar do Campeonato da época de 2013/14, garantindo a presença na Liga dos Campeões, enquanto as equipas de Futsal e de Atletismo feminino na pista coberta, ao ar livre, foram bi-Campeãs Nacionais e a equipa de Corta Mato feminino ganhou o Campeonato Nacional, 40 anos depois do último título conquistado nesta especialidade, acrescendo ainda a conquista de duas Taças de Portugal e uma Supertaça no Andebol e de uma Taça de Portugal e duas Supertaças no Futsal, entre outros títulos nas modalidades não profissionais, principalmente no Judo e na Natação.
To-mane 00h13min de 7 de Outubro de 2014 (WEST)