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Em 1962, Zé Mário foi convidado a ingressar no Real Madrid, que estava a reforçar diversos desportos no sentido de se tornar tão forte como no futebol. No entanto, o jogador recusou, manifestando a gratidão em relação ao Sporting,  pesando também o facto de que teria que optar pela naturalização espanhola, porque o Real Madrid tinha dois jogadores  norte-americanos e um ou dois porto-riquenhos, e pela lei espanhola não poderiam estar em campo mais do que dois jogadores estrangeiros.  
 
Em 1962, Zé Mário foi convidado a ingressar no Real Madrid, que estava a reforçar diversos desportos no sentido de se tornar tão forte como no futebol. No entanto, o jogador recusou, manifestando a gratidão em relação ao Sporting,  pesando também o facto de que teria que optar pela naturalização espanhola, porque o Real Madrid tinha dois jogadores  norte-americanos e um ou dois porto-riquenhos, e pela lei espanhola não poderiam estar em campo mais do que dois jogadores estrangeiros.  
  
Em 1965/66, e devido a problemas de relacionamento entre a equipa e [[Guilherme Bernardes]], Zé Mário foi jogar para o Nacional da Natação onde ficou uma época, jogou outra época nas Caldas da Rainha, e finalmente em [[Basquetebol 1968/69|1968/69]] mais uma época no Sporting, depois do treinador brasileiro ter regressado ao Brasil. Foi depois para Angola por motivos profissionais, onde jogou no Clube Ferroviário e depois no Clube Desportivo Universitário de Angola, onde acabou a carreira de jogador.
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Em 1965/66, e devido a problemas de relacionamento entre a equipa e [[Guilherme Bernardes]], Zé Mário foi jogar para o Nacional da Natação onde ficou uma época, jogou outra época nas Caldas da Rainha, e finalmente em [[Basquetebol 1967/68|1967/68]] regressou ao Sporting para mais duas épocas, depois do treinador brasileiro ter regressado ao Brasil. Foi depois para Angola por motivos profissionais, onde jogou no Clube Ferroviário e depois no Clube Desportivo Universitário de Angola, onde acabou a carreira de jogador.
  
 
Foi internacional, perfazendo cerca de 20 jogos com a selecção nacional, dos quais 9 em provas oficiais como sénior, e os restantes como júnior ou em jogos particulares.
 
Foi internacional, perfazendo cerca de 20 jogos com a selecção nacional, dos quais 9 em provas oficiais como sénior, e os restantes como júnior ou em jogos particulares.

Revisão das 07h23min de 5 de agosto de 2014

Dados de Zé Mário Zé-Mário-1959.jpg
Nome José Mário Ferreira Soares
Nascimento 20 de Fevereiro de 1940
Naturalidade Lisboa - 
Posição Ala/Extremo; Poste

Zé Mário, como era conhecido, tinha 1,88 m de altura. Com 11 anos de idade foi à secretaria do Sporting Clube de Portugal para se inscrever no Voleibol, mas o funcionário enganou-se no boletim e preencheu o de Basquetebol, marcando-lhe dia e hora do treino - 1 de Janeiro de 1952 - e marcando também o seu futuro desportivo. Como Juvenil conquistou um Campeonato Nacional. Jogou com a equipa sénior de Basquetebol do Sporting Clube de Portugal entre 1957/58 e 1964/65. Nesse período fez parte da equipa que ganhou o Campeonato Nacional em 1959/60 com Mário Lemos como treinador, e o Campeonato de Lisboa em 1957/58, 1958/59, e 1961/62.

Em 1962, Zé Mário foi convidado a ingressar no Real Madrid, que estava a reforçar diversos desportos no sentido de se tornar tão forte como no futebol. No entanto, o jogador recusou, manifestando a gratidão em relação ao Sporting, pesando também o facto de que teria que optar pela naturalização espanhola, porque o Real Madrid tinha dois jogadores norte-americanos e um ou dois porto-riquenhos, e pela lei espanhola não poderiam estar em campo mais do que dois jogadores estrangeiros.

Em 1965/66, e devido a problemas de relacionamento entre a equipa e Guilherme Bernardes, Zé Mário foi jogar para o Nacional da Natação onde ficou uma época, jogou outra época nas Caldas da Rainha, e finalmente em 1967/68 regressou ao Sporting para mais duas épocas, depois do treinador brasileiro ter regressado ao Brasil. Foi depois para Angola por motivos profissionais, onde jogou no Clube Ferroviário e depois no Clube Desportivo Universitário de Angola, onde acabou a carreira de jogador.

Foi internacional, perfazendo cerca de 20 jogos com a selecção nacional, dos quais 9 em provas oficiais como sénior, e os restantes como júnior ou em jogos particulares.

A partir de 1963, com o treinador brasileiro Guilherme Bernardes acumulou as funções de jogador com as de treinador auxiliar, responsável sobretudo pelas escolas. Quando regressou em 1967/68, foi responsável pelas escolas que o Sporting então formou. Eram tês centros de formação, situados nas Escolas Manuel da Maia e Nuno Gonçalves, e no Estádio José Alvalade, onde treinavam mais de 150 crianças. Técnico coordenador, os jogadores seniores Ernesto Ferreira da Silva, Edgar Vital e António Guimarães eram os outros treinadores. Pertenceu à equipa de 1968/69 que conquistou os Campeonatos Regional, Metropolitano, e Nacional dessa época.