Não possui permissão para editar esta página, pelo seguinte motivo: A operação solicitada está limitada a utilizadores do grupo: Utilizadores. Pode ver e copiar o conteúdo desta página. [[Imagem:Slbscphprm.PNG |thumb|right|<center>Raúl Marím festeja o 1º golo</center>]] [[Imagem:Slbscphpag.PNG|thumb|right|<center>Ângelo Girão confronta o árbitro</center>]] [[Imagem:Slbscphppf.PNG|thumb|right|<center>Paulo Freitas indica o caminho para a vitória</center>]] [[Imagem:Slbscphpff.PNG|thumb|right|<center>Ferran Font depois da magia</center>]] [[Imagem:Slbscphp.jpg|thumb|right|<center>A festa</center>]] O Sporting terminara a 1ª volta do Campeonato Nacional de Hóquei em Patins da época de [[Hóquei em Patins 2018/19|2018/19]] com uma surpreendente derrota em casa frente ao Paço de Arcos e um empate em Barcelos, resultados que fizeram com que os Leões perdessem a liderança, caindo para o 3º lugar com os mesmos pontos do que o Benfica, pelo que o “derby” que abria a 2ª volta poderia ser fatal para quem perdesse esse jogo, que se disputou no Pavilhão da Luz no dia 27 de Janeiro de 2019. As duas equipas entraram no ringue com a noção da responsabilidade daquele jogo e respeitaram-se em demasia durante toda a 1ª parte que foi morna, havendo apenas a destacar um penálti que [[Ângelo Girão]] defendeu e um livre direto que [[Ferran Font]] não conseguiu concretizar, pelo que o intervalo chegou com zero a zero. Na 2ª parte tudo foi diferente e logo aos 2 minutos [[Raúl Marín]] fez o 1-0 transformando um penálti com um remate violento e indefensável. Já iam decorridos 5 minutos de jogo quando o árbitro assinalou um falta inexistente a [[Raúl Marín]] mostrando-lhe o cartão azul e assinalando livre direto. [[Ângelo Girão]] saiu da baliza em direção ao seu adversário acusando de fazer fita e também viu o cartão azul, o que o deixou de cabeça perdida, de tal forma que cresceu para o árbitro que o puniu com uma exclusão de 6 minutos, que acresciam aos 2 aplicados a [[Raúl Marín]]. Entrou [[Zé Diogo Macedo|Zé Diogo]] que defendeu o livre direto e no contra ataque [[Gonzalo Romero]] quase marcava. Condenado a jogar durante 8 minutos com menos um jogador, o Sporting formou um quarteto formado por [[Zé Diogo Macedo|Zé Diogo]], [[Henrique Magalhães ]], [[Matias Platero]] e [[Gonzalo Romero]] que praticamente não deram nenhuma oportunidade de marcar ao Benfica, mas mais do que isso conseguiram obrigar os seus adversários a atingirem a 10ª falta, o que proporcionou um livre direto que [[Raúl Marín]] desperdiçou. Faltavam pouco mais de 30 segundos para que o Sporting pudesse fazer entrar o seu quinto jogador quando o árbitro considerou que [[Ferran Font]], que entretanto entrara, tinha simulado uma falta e como poucos minutos antes o espanhol tinha sido avisado pela mesma infração, viu o cartão azul, condenando o Sporting a mais 2 minutos de inferioridade, que na verdade se alargaram a 3. [[Zé Diogo Macedo|Zé Diogo]] defendeu novamente o livre direto e pouco depois [[Gonzalo Romero]] isolado falhou o 2-0. A 11 minutos do fim reentrou [[Ângelo Girão]], já mais calmo, para ajudar o Sporting a segurar a vantagem até que se esgotassem os 11 minutos em que a equipa esteve em inferioridade numérica, altura em que finalmente entrou [[Pedro Gil]], mas apenas por 4 segundos, pois logo a seguir [[Gonzalo Romero]] viu o cartão azul. Ordóñez concretizou o respetivo livre direto empatando o jogo perante o entusiasmo das bancadas do Pavilhão da Luz. [[Paulo Freitas]] pediu uma pausa técnica para reorganizar a sua equipa que finalmente iria voltar a jogar com 5 elementos, enquanto [[Ângelo Girão]] fazia com a mão um gesto que celebrizou [[Paulo Bento]] numa tristemente famosa final da Taça da Liga de Futebol. Foi aí que [[Raúl Marín]] foi atingido por um objeto lançado da bancada, obrigando toda a equipa a refugiar-se no meio da pista, onde o treinador leonino tocou a reunir todas as forças, percebendo-se que estava a exortar os seus jogadores a ganharem aquele jogo, contra tudo e contra todos. E ganharam mesmo. Com muita raça e querer, mas acima de tudo com classe. A 4 minutos do fim finalmente um cartão azul para Nicolia, proporcionou um livre direto que [[Ferran Font]] concretizou sentando no chão Pedro Henriques, antes de lhe enfiar a bola por cima da cabeça. Começava a faltar tempo e discernimento aos benfiquistas, que assim atingiram a 15ª falta que colocou [[Ferran Font]] novamente na marca do livre direto. Foi então que o espanhol fez magia, quase silenciando o pavilhão onde agora apenas se ouviam os adeptos do Sporting. A jogada merece ser descrita, mas é daquelas que quem viu, viu, quem não viu, tivesse visto. [[Ferran Font]] levantou a bola, deu-lhe dois toques e depois rematou em raquete para o fundo da baliza com Pedro Henriques a ver. Ainda houve tempo para [[Pedro Gil]] deixar a sua marca no jogo com mais um golo de belo efeito, quando faltavam poucos segundos para o fim do jogo, que terminou ao som do “só eu sei porque não fico em casa” cantado numa bancada pintada de verde e branco. [[Utilizador:To-mane|To-mane]] ([[Utilizador Discussão:To-mane|discussão]]) 00h06min de 2 de fevereiro de 2019 (WET) [[2019-01-27 Benfica – SPORTING (Hóquei)|'''Ficha do Jogo''']] [[Categoria:Grandes Feitos do Hóquei]] Voltar para Uma vitória épica no Pavilhão da Luz.