Não possui permissão para editar esta página, pelo seguinte motivo: A operação solicitada está limitada a utilizadores do grupo: Utilizadores. Pode ver e copiar o conteúdo desta página. {| style="width:100%; border:1px solid #cccccc; -moz-border-radius:10px; background:#E1EFC2; text-align: center;" |width=25%|Gerência anterior:<br>'''[[A quinta Comissão Administrativa]]''' |width=50%| |width=25%|Gerência seguinte:<br>'''[[A Gerência 1944/45]]''' |} No dia 17 de Novembro de 1943 foi eleita uma nova Direcção, com a seguinte constituição: {|class="wikitable sortable" style="text-align:center" width=100% |- |- ! width=30% |Cargo ! width=40% |Nome ! width=30% |Observações |- |Presidente||[[Cunha e Silva|Alberto da Cunha e Silva]]|| |- |Vice Presidente||[[Barreira de Campos|Augusto Barreira de Campos]]|| |- |Tesoureiro||Henrique da Silva Azevedo|| |- |Secretário Geral||António de Amorim e Cunha|| |- |Secretário Adjunto||Armindo Cunha e Silva|| |- |Vogal Efectivo||Mário da Silva Freitas|| |- |Vogal Efectivo||Artur Augusto Almeida Rocha|| |- |Vogal Suplente||João de Melo Carvalho|| |- |Vogal Suplente||Isaac Sequeira|| |- |} Depois da agitação resultante da polémica entre o [[Sporting Clube de Portugal]] e a DGD, que levou o Governo a nomear uma [[A quinta Comissão Administrativa|Comissão Administrativa]] para assegurar o funcionamento do Clube até que entrasse em funções uma nova Direcção, a Assembleia Geral eleitoral que se seguiu, atraiu um grande número de sócios ao vasto Salão da Associação dos Empregados do Comércio, onde se realizou o evento, no qual [[Cunha e Silva|Alberto da Cunha e Silva]] foi eleito Presidente com 318 votos, contra 170 de António Monteiro Júnior. Tendo entrado com a época desportiva já em andamento e numa altura de algumas tensões, esta Gerência deparou-se com várias questões complicadas e ainda por cima a partir de um momento indeterminado e por motivos que se desconhecem, perdeu o seu Presidente, que foi interinamente substituído pelo vice [[Barreira de Campos]]. Esta situação não foi impeditiva do crescimento do Sporting, numa altura em que por determinação do Governo, os anos económicos dos clubes passaram a ter de coincidir com os anos civis, daí que na Assembleia Geral eleitoral que fechou este mandato em 16 de Setembro de 1944, não tenha sido sujeito a aprovação o Relatório Contas desta Gerência, o que levou [[Amado de Aguilar]] a considerar a referida AG ilegal, de acordo com os Estatutos do Clube. Em termos desportivos esta Gerência foi essencialmente marcada pelo regresso do [[Futebol]] às grandes vitórias, com a conquista do Campeonato Nacional e da [[A Taça Império|Taça Império]], havendo ainda a registar algumas vitórias no [[Atletismo]] e no [[Ciclismo]], onde o Sporting teve uma presença prestigiante na Volta à Catalunha. Para além disso a seccção de [[Râguebi]] foi recativada, com o ingresso no Sporting de um grupo de atletas que jogavam no Ginásio Clube Português, que naquela altura tinha acabado com a prática da modalidade. Há também a registar a criação de uma secção de Campismo e a reactivação do [[Boletim do Sporting]], que a partir desta altura entrou finalmente numa fase de publicação regular. De resto foi no [[Boletim do Sporting|Boletim]], que por altura das celebrações do seu 38º aniversário, o [[Sporting Clube de Portugal]] publicou uma relação elaborada por [[Salazar Carreira]], onde eram elencados os 1000 Campeonatos ganhos pelo Clube e pelos seus atletas, até a essa data. No entanto uma contagem mais minuciosa, permite-nos afirmar que essa marca já tinha sido ultrapassada no final do ano de 1943, o que demonstrava bem a enorme dimensão que o Sporting tinha atingido. Apesar da crise, o Clube cresceu em termos de associativismo e em Setembro de 1944 já contava com 6400 sócios, numa altura em que a filiação no Sporting, era incentivada por uma campanha que permitia a isenção de joia de inscrição, o que viria a dar bons resultados nos meses seguintes. A Sede e o Estádio continuavam a ser problemas prioritários. Em relação à primeira, o Clube tinha em caixa os 500 contos resultantes da venda do Prédio da Rua Rosa Araújo, mas mesmo assim ainda não se encontrara uma solução considerada adequada. Já a questão das instalações desportivas era bem mais complexa, principalmente em virtude do plano de urbanização da cidade de Lisboa. Assim fora retomado o sonho da construção de um novo Estádio nos terrenos que o Sporting ocupava no Lumiar. Foi elaborado um ante-projecto de autoria do Engenheiro Manuel Travassos Valdez, que contemplava dois campos relvados (um principal e outro para treinos), pistas de [[Atletismo]] e [[Ciclismo]], circundadas por um Peão com capacidade para receber 30 mil espectadores e por uma bancada com a lotação para 15 mil lugares, albergando na sua parte inferior serviços a balneários, um rinque coberto, um campo para o [[Basquetebol]] e o [[Voleibol]], uma piscina, cortes de [[Ténis]] e parque infantil. Um projecto extremamente ambicioso para uma época de crise, mas que já relectia a grandeza do [[Sporting Clube de Portugal]], que caminhava definitivamente para a maioridade. [[Utilizador:To-mane|To-mane]] 22h30min de 25 de Outubro de 2011 (WEST) [[Categoria:Direcções|1943/44]] Voltar para A Gerência 1943/44.